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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Medicina reconhece obsessão espiritual

*Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos.*

*Medicina reconhece obsessão espiritual*

*Dr. Sérgio Felipe de Oliveira** com a palavra*:

Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também...

Uma nova postura da *medicina* frente aos desafios da espiritualidade.

Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do *Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra* que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:

A obsessão espiritual como *doença_da_alma*, já é reconhecida pela Medicina.
Em artigos anteriores, escrevi que a *obsessão espiritual,* na qualidade de *doença da alma*, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de *saúde*, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia *saúde* como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
*mente, corpo e espírito.*

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir *saúde* como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: *biológico, psicológico e espiritual.*

Desta forma, a *obsessão espiritual* oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como *possessão* e *estado_de_transe*, que é um item do CID - *Código Internacional de Doenças* - que permite o diagnóstico da *interferência espiritual Obsessora*.

O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por * incorporaçã*o ou *atuação dos espíritos*, dos que são patológicos, provocados por doença.

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em *transe durante* os cultos religiosos e *sessões mediúnicas* não são considerados doença.

Neste aspecto, a *alucinação* é um sintoma que pode surgir tanto nos *transtornos mentais psiquiátricos* - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de *loucura *bem como na interferência de um ser desencarnado, a *Obsessão espiritual*..

Portanto, a *Psiquiatria* já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma *alucinação * ou *loucura*.

Na Faculdade de Medicina DA USP, Dr. *Sérgio Felipe de Oliveira*, médico, coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.

Na Psicologia, *Carl Gustav Jung*, discípulo de *Freud*, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.

Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por *Ian Stevenson),* a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (*clariaudiência*) ou verem espíritos (*clarividência*), na
verdade, são *médiuns* com *desequilíbrio mediúnico* e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).

Portanto, a *obsessão espiritual* como uma *enfermidade da alma*, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.

Texto de *Osvaldo Shimoda*

Colaboração de *CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz.*

*Sérgio Felipe de Oliveira* é um *psiquiatra* brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (*Universidade de São Paulo*) e destacado pesquisador na área da *Psicobiofísica*. A sua pesquisa reúne conceitos de *Psicologia*, de *Física*, de *Biologia* e de *Espiritismo*.

Desenvolve estudos sobre a *glândula pineal*, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação
Médico-Espírita de São Paulo *AMESP* e possui a clínica *Pineal Mind*, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.

Segundo o mesmo, a *pineal* forma os *cristais de apatite* que, em indivíduos adultos, facilita a captura do *campo magnético* que chega e repele outros *cristais*. Esses cristais são apontados através de exames de
*tomografia* em pacientes com facilidade no fenómeno da *incorporação*. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o *desdobramento* fora facilmente apontado.

Segundo a revista *Espiritismo & Ciência,[1]* "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da *alma*. Para os praticantes da *ioga*, a pineal é o *ajna chakra*, ou o *“terceiro olho”*, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês *René Descartes*, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.

Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor *Zerbini*, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

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