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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

NATAL COM JESUS

NATAL COM JESUS será HOJE no Hospital Infantil Varela Santiago

Este ano o Armazém da Caridade (ManoNATAL COM JESUS será HOJE no Hospital Infantil Varela Santiago

Este ano o Armazém da Caridade (Manoel Lopes) vai realizar o NATAL COM JESUS no Hospital Infantil Varela Santiago, homenageando os familiares das crianças internadas.

Evento: NATAL COM JESUS
Local: Hospital Infantil Varela Santiago (Av. Deodoro da Fonseca, 498 – Centro)
Hora: 18h30m

Durante as comemorações será servido um jantar aos homenageados que também receberão cestas básicas e peças de roupa.

As pessoas que queiram ser voluntárias para servir o jantar que será oferecido aos convidados deverão se apresentar à equipe do Armazém da Caridade, a partir das 18h, para receberem orientações.

Qualquer pessoa pode ser voluntária.el Lopes) vai realizar o NATAL COM JESUS no Hospital Infantil Varela Santiago, homenageando os familiares das crianças internadas.

Evento: NATAL COM JESUS
Local: Hospital Infantil Varela Santiago (Av. Deodoro da Fonseca, 498 – Centro)
Hora: 18h30m

Durante as comemorações será servido um jantar aos homenageados que também receberão cestas básicas e peças de roupa.

As pessoas que queiram ser voluntárias para servir o jantar que será oferecido aos convidados deverão se apresentar à equipe do Armazém da Caridade, a partir das 18h, para receberem orientações.

Qualquer pessoa pode ser voluntária.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Abortamento espontâneo

Por que, para certas mulheres que desejam muito ser mães, ocorrem abortamentos espontâneos? O que acontece, nesses casos, ao Espírito que se preparava para reencarnar naquele corpo que estava em formação? Uma senhora narrou, ao jornal italiano L´aurora uma experiência muito interessante. Ela estava grávida e feliz. Estava no quarto mês de gestação. Os exames preliminares lhe haviam anunciado o sexo da criança: seria um menino, e ela se apressara a começar chamá-lo de André. Então, uma noite, ela sonhou que estava deitada em um leito de hospital, sem apresentar o ventre desenvolvido, próprio da gravidez. Estranhou, pois não conseguia entender o que acontecera. Levantou-se e foi até a janela do quarto. Um jardim se descortinava abaixo e nele um garotinho lhe sorria e a saudava com sua mãozinha. Ela o olhou e lhe disse: Até breve, meu tesouro. O nosso é somente um até breve, não um adeus. Despertando, poucas horas depois, Giovanna precisou ser encaminhada ao Hospital da localidade, sob ameaça de um abortamento. A médica, auxiliada por sua equipe, se esforçou ao máximo, sem conseguir evitar o abortamento espontâneo. Uma grande tristeza invadiu aquele coração materno, ansioso pelo nascimento de mais um filho. Desalentada e triste, chorou até se esgotarem as lágrimas. E o sonho da noite anterior então teve sentido para si: seu filhinho viera se despedir. E ela se despedira dele. Fora o anúncio da tristeza que estava a caminho e que invadiria aquele coração feminino. Talvez, mais tarde, em um outro momento, ele pudesse retornar, em nova tentativa gestacional. Mesmo porque, conforme o sonho, fora uma despedida temporária.
* * *
Por que ocorrem abortos espontâneos? O Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, interessou-se pela delicada questão. As respostas lúcidas dos Espíritos de luz se encontram em O livro dos Espíritos. Em síntese, esclarecem os mensageiros celestes que, as mais das vezes, esses eventos espontâneos têm por causa as imperfeições da matéria. Ou seja, as condições inadequadas do feto ou da gestante. De outras, o Espírito reencarnante, temeroso das lutas que terá que enfrentar na vida de logo mais, desiste da reencarnação, volta atrás em sua decisão. Retirando-se o Espírito que presidia ao fenômeno reencarnatório, a criança não vinga, a gestação não chega a termo. A gestação frustrada é dolorosa experiência para os pais e para o Espírito em processo reencarnatório. Como não existe sofrimento sem causa anterior, chega a esses corações, como medida salutar para ajuste de débitos anteriores. Para o Espírito que realizava a tentativa, sempre preciosa lição. Retornará ao palco da vida terrena, após algum tempo, em novas circunstâncias.
* * *
Para quem aguarda o nascimento de um filho, se constitui em doloroso transe a frustração do processo da gestação. De um modo geral, volta o mesmo Espírito, superadas as dificuldades, para a reencarnação. Se forem inviáveis as condições para ser agasalhado no ventre que elege para sua mãe, engendra outras formas de chegar ao lar paterno. É nessas circunstâncias que a adoção faz chegar a pais não biológicos o filho inestimável do coração.
Redação do Momento Espírita..Em 09.04.2009.

domingo, 5 de dezembro de 2010

A alegria dos outros

Um jovem, muito inteligente, certa feita se aproximou de Chico Xavier e indagou-lhe:Chico, eu quero que você formule uma pergunta ao seu guia espiritual, Emmanuel, pois eu necessito muito de orientação.Eu sinto um vazio enorme dentro do meu coração. O que me falta, meu amigo?Eu tenho uma profissão que me garante altos rendimentos, uma casa muito confortável, uma família ajustada, o trabalho na Doutrina Espírita como médium, mas sinto que ainda falta alguma coisa.O que me falta, Chico?O médium, olhando-o profundamente, ouviu a voz de Emmanuel que lhe respondeu:Fale a ele, Chico, que o que lhe falta é a “alegria dos outros”! Ele vive sufocado com muitas coisas materiais. É necessário repartir, distribuir para o próximo...A alegria de repartir com os outros tem um poder superior, que proporciona a alegria de volta àquele que a distribui.É isto que está lhe fazendo falta, meu filho: a “alegria dos outros”.* * *Será que já paramos para refletir que todas as grandes almas que estiveram na Terra, estiveram intimamente ligadas com algum tipo de doação?Será que já percebemos que a caridade esteve presente na vida de todos esses expoentes, missionários que habitaram o planeta?Sim, todos os Espíritos elevados trazem como objetivo a alegria dos outros.Não se refere o termo, obviamente, à alegria passageira do mundo, que se confunde com euforia, com a satisfação de prazeres imediatos.Não, essa alegria dos outros, mencionada por Emmanuel, é gerada por aqueles que se doam ao próximo, é criada quando o outro percebe que nos importamos com ele.É quando o coração sorri, de gratidão, sentindo-se amparado por uma força maior, que conta com as mãos carinhosas de todos os homens e mulheres de bem.Possivelmente, em algum momento, já percebemos como nos faz bem essa alegria dos outros, quando, de alguma forma conseguimos lhes ser úteis, nas pequenas e grandes questões da vida.Esse júbilo alheio nos preenche o coração de uma forma indescritível. Não conseguimos narrar, não conseguimos colocar em palavras o que se passa em nossa alma, quando nos invade uma certa paz de consciência por termos feito o bem, de alguma maneira.É a Lei maior de amor, a Lei soberana do Universo, que da varanda de nossa consciência exala seu perfume inigualável de felicidade.Toda vez que levamos alegria aos outros a consciência nos abraça, feliz e exuberante, segredando, ao pé de ouvido: É este o caminho... Continue...
* * *
Sejamos nós os que carreguemos sempre o amor nas mãos, distribuindo-o pelo caminho como quem semeia as árvores que nos farão sombra nos dias difíceis e escaldantes.Sejamos os que carreguemos o amor nos olhos, desejando o bem a todos que passam por nós, purificando a atmosfera tão pesada dos dias de violência atuais.E lembremos: a alegria dos outros construirá a nossa felicidade.
Redação do Momento Espírita, com base em relato sobre episódio da vida de Francisco Cândido Xavier, de autor desconhecido, e que circula pela Internet.Em 29.11.2010.

domingo, 28 de novembro de 2010

A melhor opção

Em uma conhecida passagem do Evangelho, Jesus foi recebido por uma mulher, chamada Marta, em sua casa. Ela possuía uma irmã, chamada Maria, que se assentou aos pés de Jesus para lhe ouvir as palavras. Enquanto isso, Marta se desdobrava nas lides domésticas. Descontente com a situação, pediu que o Mestre dissesse à irmã para ajudá-la. Este, porém, lhe respondeu que ela se ocupava de muitas coisas, quando apenas uma era necessária. Afirmou que Maria escolhera a melhor parte, a qual não lhe seria tirada.
* * *
Perante as exigências do mundo, é interessante ter esta lição em mente. Para não desperdiçar a vida em quimeras, convém ter uma clara noção do que é realmente importante. Todos os homens são seres espirituais vivendo momentaneamente na carne. Sua morada natural é no plano espiritual. As experiências encarnatórias se sucedem ao longo dos milênios, a fim de que o aprendizado ocorra. À custa de suas experiências e méritos, gradualmente cada Espírito avança em intelecto e em moralidade. Entretanto, nessa vasta caminhada vários erros são cometidos. A Lei Divina jamais pode ser burlada e rege o Mundo com base em justiça e em misericórdia. É imperioso que todo mal feito seja reparado. Mas a forma como a reparação ocorre depende da disposição do aprendiz da vida. Mediante o serviço ativo no bem, ele pode anular os efeitos do mal que semeou no pretérito. Mas, se não amar e servir o suficiente, pode apenas colher os efeitos do infortúnio. Trata-se de uma escolha pessoal e intransferível. Equívocos do pretérito muitas vezes se resolvem na feição de dolorosas enfermidades. Ao renascer, o Espírito traz em si as matrizes de doenças que lhe possibilitarão o necessário resgate. Contudo, essas doenças podem ou não eclodir. Mesmo quando eclodem, sua gravidade ou mesmo sua cura depende da vida que a pessoa escolheu levar. Se ela optou por viver de modo digno e bondoso, talvez a doença programada jamais se instaure. Afinal, o amor a cobrir a multidão de pecados representa uma das facetas da misericórdia Divina. Assim, reflita sobre a sua vida. Pense nas oportunidades que se apresentam em seu caminho. Você está escolhendo a melhor parte? Ou está cuidando apenas de ser mais rico e importante do que os outros? Gasta seu tempo em causas nobres, ampara os caídos, educa os ignorantes? Ou apenas cuida de muito descansar? Se você fosse um anjo, por suas opções anteriores, não mais viveria na Terra. Assim, em seu passado certamente há muitos equívocos que clamam por correção. Procure escolher a melhor parte, pois ela não lhe será tirada. Amar e servir são uma opção muito melhor do que padecer.
Pense nisso. Redação do Momento Espírita.Em 30.03.2009.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Feliz aniversário!!!!!

Parabéns à cantora do GAE Divina Luz, por seu aniversário no último dia 22/11.
Felicidades.

Caminhada da paz

Será realizada em Recife, no dia 28 de novembro, a XI GRANDE CAMINHADA PELA PAZ, com o tema “Desarmamento”. A Casa da Paz em Recife será um posto permanente deentrega voluntária de armas com indenização de R$ 100,00 a R$ 300,00 pelo Governo Federal. Esta ação faz parte da preparação da “Campanha Nacional de Entrega Voluntária de Armas, realizada pelo Ministério da Justiça em parceria com a Rede Desarma Brasil/Viva Comunidade da qual o Movpaz é integrante. As pessoas poderão entregar suas armas sem precisar de entrevistas ou de relatar a origem da arma. No posto a arma será danificada com marretadas e posteriormente destruídas pelo exército. “O Brasil é o pais mais armado do planeta e o que mais comete homicídios no mundo, retirar as armas da sociedade é prevenir violências e reduzir homicídios”, afirma Clóvis Nunes coordenador no MOVPAZ. A Caminhada percorrerá 2,5 quilômetros, saindo do 2º jardim da Avenida Boa Viagem, às 16hs, até o pólo Pina, onde será finalizada com o Show pela Paz em comemoração ao Dia Municipal da Paz de Recife – Lei 16.601/2000. O evento é parte integrante do Projeto Paz pela Paz e Não-Violência, instituído de forma pioneira em Recife, primeira cidade do estado de Pernambuco a abrigar o MOVPAZ, que atua no município há 11 anos. Presente atualmente em diversos municípios brasileiros, dentre eles, João Pessoa e Campina Grande-PB, Aracruz-ES, Ponte Nova MG, Natal-RN, Fortaleza-CE, Maceió-AL, Piracicaba- SP, o MOVPAZ surgiu a dezenove anos na cidade de Feira de Santana, na Bahia, onde a Caminhada chegou ao impressionante número de 150.000 mil participantes. Dentre a multidão que caminhará por uma das mais extensas avenidas da cidade, estarão importantes artistas regionais e nacionais, conduzindo a multidão, com um trio elétrico personalizado, executando canções da MPB, que tematizam a vida, o homem e a Paz. Participação de Silvério Pessoa, Maestro Spock, Petrúcio Amorim, Cristina Amaral, Maciel Melo, Banda da Paz da Bahia e outros artistas; Teremos ainda a participação dos artistas educadores do DETRAN, autoridades políticas, líderes religiosos de diversas tradições, e representantes de entidades de classe. A organização do evento está a cargo da ONG MOVPAZ - Movimento Internacional pela Paz e Não-Violência que já está presente em 11 Estados e 27 cidades brasileiras. A Caminhada Pela Paz tem o apoio do Conselho Municipal de Direitos Humanos, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, da Rede Globo Nordeste, Prefeitura do Recife, Governo do Estado de Pernambuco e de toda mídia de Recife e de diversos movimentos sociais. “Este grande evento de aproximação humana, percorrerá apenas 2.5 km, mas na verdade, acreditamos que a distância real é de 40 centímetros, que é a distância que vai da cabeça ao coração. O nosso evento é plural, multirreligioso, suprapartidário e completamente includente, porque a cultura de paz nada segrega e a tudo irmana”, comenta o idealizador do evento, Clóvis Nunes.
PAZ PELA PAZ!
COMISSÃO ORGANIZADORACLÓVIS NUNES – BA (75-9129.2270) SAULO CABRAL-PE – (81-9996.5000) ALMIRLAUREANO – PB - CLEBER COSTA- RN ( 84-9986.1039) ALMIR LAUREANOMOVPAZREDE DESARMA BRASILGRANDE ORIENTE DO BRASIL83-9947.0357 e 8747.8598

domingo, 14 de novembro de 2010

Quem de nós é o maior?

Jesus era possuidor de paciência e compreensão inigualáveis.

Ouvia as questões mais simples com atenção e, em cada oportunidade, deixava lições profundas, completas, que poderiam ser entendidas naquele momento, bem como servirem aos séculos vindouros.

Certa feita escutou os discípulos discutindo entre eles, sobre qual seria o maior, o mais amado, o de importância mais significativa.

Todos reconhecemos que João é distinguido pelo vosso amor; Pedro é merecedor da mais expressiva confiança; Judas guarda as moedas e se encarrega do controle das nossas modestas finanças... E os demais?

Que somos e que papel desempenhamos no grupo? Afinal, qual de nós é o maior?

Certamente se sentiram constrangidos pela disputa, mas como ela aconteceu, era justo serem honestos, libertando-se das dúvidas.

Jesus envolveu-os na luz da compaixão, e com a sabedoria habitual, respondeu-lhes:

O grão de mostarda, menor e mais insignificante que qualquer outra semente, reverdece com o mesmo tom o solo abençoado pelo trigo vigoroso.

O fruto do carvalho desenvolve a árvore grandiosa que nela jaz, assim como o pólen, quase invisível de todas as flores, se encarrega de transmitir beleza e perpetuar a espécie em outras plantas.

Todos são importantes na paisagem terrestre.

O grão de areia se anula ante outro para construir a praia imensa, que recebe o carinhoso movimento das ondas arrebentando-se no seu leito reluzente.

Tudo é importante diante de meu Pai, não pela grandeza, mas pelo significado de que cada coisa se reveste para a utilidade da vida.

* * *

Nos dias atuais, em que ainda tanto se faz questão de ser o melhor, o mais importante, onúmero um, precisamos refletir sobre as orientações do Cristo.

A competição desenfreada tem nos feito escravos do sucesso e das aparências.

A vaidade tem ditado as regras em todas as áreas, transformando algumas em mais importantes que outras, por questões puramente materialistas.

Julga-se a importância desta ou daquela atividade, por sua visibilidade na mídia, ou por sua remuneração material.

O mundo moderno e seus valores descabidos parece muito semelhante à conversa dos discípulos em torno de quem seria o mais amado.

Desejamos ser amados, desejamos preencher esta carência, este vazio existencial que nos incomoda tanto, mas não sabemos como.

Jesus já havia dado a resposta naqueles idos tempos...

Além de dizer que todos são importantes, disse ainda que entre os homens, o maior sempre seria aquele que se esquecesse de si mesmo, tornando-se o melhor servidor.

Seria aquele que não se cansasse de ajudar, de cooperar com os outros.

É sempre bom ouvir o Mestre, que permanece atual, que permanece nos esperando como Aquele que oferece o caminho da verdadeira vida.

Redação do Momento Espírita com base no capítulo A importância de ser pequeno, do livro Até o fim dos tempos, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

Em 12.11.2010.

domingo, 17 de outubro de 2010

X JORNADA ESPÍRITA EMÍLIO MALLET

Trabalhador Espírita – “vóis sois o sal da terra”
De 19 a 21 de novembro de 2010 – 19hs.

Nessa X Jornada Espírita Emílio Mallet, o convite fraterno nos pede reflexão em torno do Trabalhador Espírita – seus desafios pessoais, limitações e responsabilidades espirituais diante das demandas do mundo contemporâneo.
Por isso, a direção do evento abre espaço para dois importantes temas: evangelização e mediunidade. Os espaços de diálogos serão oportunidades de reunirem-se trabalhadores dessas duas diferentes áreas em horários específicos para reflexões acerca dos desafios do serviço com Jesus na Casa Espírita.

1º ESPAÇO DE DIÁLOGO – A EVANGELIZAÇÃO NA CASA ESPÍRITA:
- O evangelizador espírita – a criança de hoje e o cidadão de bem do futuro.

Dia: 20/11/2010, de 16hs. às 18hs.

2º ESPAÇO DE DIÁLOGO – MEDIUNIDADE E ESPIRITISMO:
- Mediunidade e o serviço cristão - responsabilidades doutrinárias e morais.
- Mediunidade e ESDE – “amai-vos e instrui-vos”.

Dia: 21/11/2010, de 16hs. às 18hs.

Público alvo: trabalhadores espíritas das áreas da evangelização e mediunidade/CRENORTE

Inscrições:
Jackelline Rebouças(84-9175.6092- 88028189)
Regina Pereira(84-9911.7036)

Obs. As inscrições são limitadas a 15 vagas para cada espaço de diálogo.

A montanha da vida

A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso. Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos. No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho. Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo. À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas... É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas. Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra. É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos. Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida. Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia. Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento. Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos. Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto. Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
* * *
Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem. Eles desejam alcançar o topo e se esmeram. Preparam-se durante meses. Selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista. Um desses arrojados alpinistas, Waldemar Nicliewicz, o brasileiro que conquistou o Everest, disse: Quem de nós não quer chegar ao alto de sua própria montanha? Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal. Este Everest está dentro de nós. É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização.
Redação do Momento Espírita, baseado em texto de Valdemar Nicliewicz, colhido da Internet.Disponível no CD Momento Espírita, v. 6, ed. Fep.Em 25.03.2009.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Homenagem às Crianças

Criança
Emmanuel / Chico Xavier
Levantará o homem o próprio ninho à plena altura, estagiando no tope dos gigantescos edificios de cimento armado...Escalará o fastigio da ciência, povoando o espaço de ondas múltiplas, incessantemente convertidas em mensagens de som e cor.Voará em palácios aéreos, cruzando os céus com a rapidez do raio...Elevar-se-á sobre torres poderosas, estudando a natureza e movimento dos astros...Erguer-se-á , vitorioso, ao cimo da cultura intelectual, especulando sobre a essência do Universo...Entretanto, se não descer, repleto de amor, para auxiliar a criança, no chão do mundo, debalde esperará pela humanidade melhor.Na infância, surge, renovado, o germe da perfeição, tanto quanto na alvorada recomeça o fulgor do dia.Estende os braços generosos e ampara os pequeninos que te rodeiam.Livra-os, hoje, da ignorância e da penúria, da preguiça e da crueldade, para que, amanhã, saibam livrar-se do crime e do sofrimento.Filha de tua carne ou rebento do lar alheio, cada criança é vida de tua vida.Aprende a descer para ajudá-la, como Jesus desceu até nós para redimir-nos.Se a recuperação da infância para a glória do bem, todo o progresso humano continuará oscilando nos espinheiros da ilusão e do mal.Não duvides que, ao pé de cada berço, Deus nos permite encontrar o próprio futuro De nós depende fazê-lo trilho perigoso para a descida à sombra ou estrada sublime para ascensão à luz.
(De: “Taça de Luz” (Espíritos Diversos), de Francisco Cândido Xavier)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Semana Nacional de Arte Espírita

Está é a programação da nosssa semana nacional da arte espírita.




domingo, 3 de outubro de 2010

A videira e os frutos

A videira e os frutos

Pouco antes de ser preso e crucificado, Jesus deu variadas instruções aos discípulos.

Em uma delas, afirmou-Se como a videira verdadeira e apresentou Deus como o lavrador.

Disse que todo ramo que estivesse Nele e não produzisse frutos seria arrancado pelo Senhor da Vida.

Mas, que todo ramo produtivo seria limpado por Deus, a fim de que produzisse mais ainda.

Esses curtos enunciados ensejam vastas reflexões.

O cristão deve ser o sal da Terra e a luz do Mundo.

Ele precisa ser um fator de progresso e transformação nos ambientes em que se movimenta.

É indigno afirmar-se cristão e viver de forma corrupta.

Segundo as palavras do Cristo, quem está Nele precisa produzir frutos.

A oportunidade da reencarnação é valiosa.

O número dos Espíritos desencarnados é muito superior ao dos encarnados.

Cada existência é objeto de minuciosa preparação.

O Espírito analisa sua consciência, identifica suas necessidades de aprendizado e os equívocos que precisa reparar, a fim de conquistar a paz.

Auxiliado por seres mais sábios, faz um projeto de trabalho, aperfeiçoamento e superação.

Com o aval de seus mestres, pleiteia a oportunidade do renascimento, sob a promessa de fazer o seu melhor.

Assim, a vida na Terra não representa um piquenique ou um largo desfrutar de sensações.

É preciso utilizar ao máximo os recursos de que se dispõe.

As oportunidades de encarnações são disputadas e longamente reclamadas.

Contudo, ainda mais difícil é conseguir o renascimento em condições equilibradas.

Família bem formada, saúde, acesso à educação e cultura são verdadeiros tesouros.

Na maioria das vezes, representam acréscimo de misericórdia, haja vista o status de devedores da ampla maioria dos Espíritos.

Nessas condições, a bondade Divina permite que equívocos do pretérito sejam reparados na forma de trabalho ativo no bem.

* * *

Tendo isto em mente, reflita sobre a forma como você tem utilizado os recursos com que a vida o brindou.

O mundo é melhor por que você está nele?

Você é rigorosamente honesto no cumprimento de seus deveres?

Sua vida é um exemplo de retidão para os que o rodeiam?

A bondade e a pureza marcam seus atos e palavras?

Você se preocupa com o coletivo e procura ser útil ao semelhante?

Ou apenas vive um dia depois do outro, permitindo-se tudo o que a cultura mundana reputa como normal?

Lembre-se de que é preciso dar frutos para merecer a graça de redimir-se no trabalho do bem.

Caso contrário, a vida tratará de remanejar as bênçãos da saúde, do trabalho e do equilíbrio em favor de outros mais dispostos e fiéis.

A seiva que você não dissemina secará ao seu derredor.

Conforme a imagem evangélica, a oportunidade será arrancada de suas mãos.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita.
Em 23.03.2009.

sábado, 25 de setembro de 2010

Semana Nacinal de Arte Espírita e I Mostra de Arte Espírita do RN


O evento contará com a presença dos seguintes grupos: Divina Luz, Paco Horo, Canto de Paz, Cativar, Hauare, Harmonia, Persona, e muito mais...

domingo, 12 de setembro de 2010

Nosso Lar o filme



Ofilme estreou no Brasi no ultimo dia 03/09, foi e está sendo um sucesso!

Homenagem ao aniversário do blog!!!!!

2º Aniversário do Informativo Evangelizando

Hoje faz exatamente dois anos que o Grupo de Arte Espírita Divina Luz iniciou suas atividades com o blog Informativo Evangelizando.
Até hoje o blog conta com 255 postagens e 14 comentários.
O GAEDL é composto por Karla Paes, Silvia Karoline, Hudson Alves, Hilton Alves e Wellington Sobrinho.
Esperamos que voc^es continuem lendo o nosso blog, não deixando de sugeir, criticar, ajudar com noticias, etc.
Parabéns a todos nós.
Onde encontrar Deus Certo dia, um homem do povo desejou tornar-se santo. Ansiava encontrar Deus. Adentrou o quarto onde repousava a esposa e o filhinho, olhou-os uma derradeira vez e partiu. Ao cerrar a porta, uma voz íntima lhe disse: Não partas! É aqui que está Deus. Mas o homem não escutou. Vagou por caminhos desconhecidos e buscou a Divindade em diversos templos. Na sua jornada, passou por lugares onde o incêndio devorara gulosamente as casas, e muitos seres suplicavam auxílio. Estou aqui. Por que te afastas de mim? - clamou a voz na consciência. Contudo, o homem a sufocou. Buscou o templo real, construído com milhões e milhões de moedas de ouro. Contemplou o rei e sua corte, genuflexos em ricas almofadas. Vibrou com a beleza e a arte do suntuoso local. Entretanto, por mais permanecesse ali, não sentia a alegria do convívio superior em sua alma. Sua busca não havia chegado ao fim. Retornou às estradas poeirentas. Então, numa dobra do percurso, encontrou um homem sentado na relva. Ao seu redor se reuniam muitas pessoas como abelhas em torno de uma flor. O homem inquieto observou o outro com vagar. Durante horas, aquele ser ouviu a dor alheia, enxugou olhos lacrimejantes, limpou feridas, abraçou crianças, socorreu a fome da alma. Vez ou outra, ante um quadro de maior aflição, retirava de um saco de viagem moedas, roupas ou medicamentos. Durante todo o tempo, falava da paz que é conquista, da paz que é proporcionada pela doação ao outro, pelo dever retamente cumprido. A uma mulher que lhe confessou os dissabores no lar, ante o marido indiferente, ele recomendou maior dedicação no retorno ao lar. À outra que lhe confessava, envergonhada, os erros cometidos, no tocante à fidelidade, recordou as palavras do Sábio da Galiléia: Vai e não tornes a errar. Finalmente, o homem inquieto se aproximou do outro, chamando-o santo, e indagou-lhe de como poderia encontrar Deus. Afinal, já se haviam dobrado os anos e ele nada conseguira, senão o acréscimo da angústia e da insatisfação! Não sou santo - respondeu o outro. Apenas alguém que encontrou um Modelo e Guia e O segue. Falo do maior dos Mestres, Jesus. Seu ensino é de amor. Por isso, retorna ao teu lar, atende a tua esposa, educa teu filho. Socorre teu irmão. Porque Deus se encontra no lavrador que rasga a terra dura e semeia. Deus está no operário que quebra pedras, abrindo veredas novas aos viandantes. Deus está em todos, nos dias de sol ou de chuva. Deus está onde está o homem, produto do Seu amor. O homem ansioso voltou sobre os próprios passos, adentrou o lar, reencontrou e abraçou os seus deveres. Foi então que a voz tornou a se fazer ouvir: Estou aqui.Por que não me atendes? Dessa vez, ele escutou e permitiu-se plenificar de felicidade. Sua busca chegara ao fim.
* * *
Suportando o fardo das provações e dissabores, padecendo injustiças e aflições superlativas que te desanimam, pensa que estás, mesmo assim, perto de Deus. Se seguires sem receio, alcançarás a meta da felicidade, sempre perto de Deus.
Redação do Momento Espírita, com base, para o pensamento final, do verbete Deus do livro Repositório de sabedoria, v.1, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.Em 17.03.2009.

23ª SEMEP


IV ciclo de palestra de neópolis Data:19 de Setembro de 2010. Local: Hotel Maine // Cuxá Recepções Av. Sem. Salgado Filho, 1791 Lagoa Nova, Natal- RN Horário: 08:30 às 17:30 Realização: C E L D ( Centro Espírita Luz Divina ) & N E I F ( Núcleo Espírita Irmãos Fraternos ) Entrada : 1kg de alimento não perecível Tema: O ESPIRITISMO E AS ANGÚSTIAS DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA:
Sub-Temas:
1º - CAUSAS FÍSICAS E ESPIRITUAIS DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES; Dra. Maria Alcineide
2º - DEPRESSÃO E SUICÍDIO: AS DOENÇAS DO SÉCULO; Jacob Melo
3º - ATUALIDADE DAS PARÁBOLAS DE JESUS; Sandra Borba
4º - A CONTRIBUIÇÃO DA ARTE NO ESPIRITISMO COMO RESGATE DO SER CONTEMPORÂNEO (Merlânio Maia (João Pessoa)

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Semana de comemoração de aniversário de Bezerra de Menezes

O Grupo de Arte Espírita Divina Luz, participou das comemorações alusivas ao nascimento de Bezerra de Menezes (de 23 a 29 de agosto de 2010), no Centro Espírita Adolfo Bezerra de Menezes, localizado na rua dos Tororós no bairro do Alecrim na capital do RN.
Tivemos a honra de poder abrir e encerrar o evento.
No dia 23 apresentamos o monólogo Bezerra de menezes: o médico dos pobres, com a personagem Antônio Caxinguelê interpretado por Hilton Alves; e a música Dr Bezerra do irmão José Medrado, do movimento espírita baiano. No dia 29 encerramos o evento cantando três músicas: 1. Quanta Luz, 2. Bezerra de Menezes (psicografia do irmão Geraldo Lima- desencarnado) e 3. Hino a Bezerra de Menezes.
Neste evento tivemos um prazer enorme de poder estrear a nossa mais nova componente: Silvia Karoline (parabéns).

domingo, 29 de agosto de 2010

Num mundo melhor

Notícia surpreendente ganhou dimensão nacional. Uma família abrigada numa residência temporária, após perder sua casa numa grande enchente - que também lhes levou três entes queridos - viveu uma experiência única. A menina mais nova da família, de 5 anos, brincava ao lado de algumas roupas doadas, quando descobriu, dentro da manga de um casaco de pele, a quantia de vinte mil reais em dinheiro. Mostrou então para o avô, que se admirou com o achado. Paramos aqui a narrativa para perguntar: O que você faria numa situação dessas? Entenderia como estando ali a solução de grande parte dos problemas financeiros? Agradeceria a Deus pela suposta bênção, entendendo que foi intencional terem deixado esse valor para quem recebesse a vestimenta? Numa situação de extrema necessidade como essa, o que você pensaria, e qual atitude tomaria? Bem, vejamos a resolução da família: o avô, imediatamente, foi investigar de onde vieram as doações. Sabia, mais ou menos, de que cidade haviam chegado, e foi procurar o doador. Sim... Admiravelmente, ele foi devolver o dinheiro ao dono. Segundo suas próprias palavras: Se o dinheiro fosse entregue nas minhas mãos, teria aceitado com certeza, pois agora precisamos. Mas é uma questão de criação. fui educado assim e estou com a consciência limpa, disse ele, que recebeu mil reais como recompensa pela honestidade. * * * Atitudes como essas devem ser festejadas, devem ganhar dimensão internacional, pois representam o que há de melhor na alma humana. Quantos de nós devolveríamos esse valor? Num momento de tanta tristeza e necessidade, quem se dignaria a pensar na pessoa que perdera a quantia significativa, enquanto fazia doações fraternas? Quantos? Nesses momentos é que a alma humana mostra a grandeza, que jaz latente em sua consciência. É passando por essas provações, que o Espírito em aprendizado vence, cresce, e adquire as credenciais necessárias para viver num mundo melhor. Mundo esse que poderá ser aqui e agora, para aqueles que ficarem e puderem presenciar os primeiros raios de sol da Nova Era, da Era da Regeneração. No mundo de regeneração, para o qual a Terra caminha, atitudes como essa serão comuns, habituais. Isso porque o bem irá prevalecer, sem dúvida, sem titubear, em cada decisão importante na esfera moral. Num mundo melhor a honestidade será habitual, será prática espontânea, assim como foi com esse avô. A honradez virá de criação, da cultura familiar mais bem estruturada, dos valores nobres que a nova geração já está passando aos que chegam. Num mundo melhor, a consciência poderá repousar mais tranquila, pois não irá carregar a mentira, a infidelidade, o crime. Aprendamos com exemplos assim. Vejamos na notícia um convite para a modificação profunda em nosso ser. Vejamos como um lembrete do que é ser bom e íntegro. Num mundo melhor... que está sendo construído agora... tudo isso será possível.
Redação do Momento Espírita .Em 16.03.2009.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Semana Nacional de Arte Espírita

Semana Nacional de Arte Espírita acontece em outubro
A Semana Nacional de Arte Espírita é um evento promovido pela Associação Brasileira de Artistas Espíritas - ABRARTE, que será realizado em várias cidades do território nacional, entre os dias 16 e 24 de outubro de 2010, com os seguintes objetivos:
a) promover uma grande divulgação, à sociedade em geral, dos trabalhos desenvolvidos pelo movimento artístico espírita brasileiro, sob a coordenação da Abrarte;
b) despertar o movimento espírita brasileiro e a sociedade em geral para a existência de um movimento artístico espírita de qualidade, através da ampla divulgação do evento;
c) promover o congraçamento de todos os artistas espíritas brasileiros compromissados com a causa espírita aos ideais da Abrarte;
d) integrar o calendário de comemoração do centenário de nascimento de Francisco Cândido Xavier, proposto pelo Conselho Federativo Nacional, da Federação Espírita Brasileira.
A programação da Semana Nacional de Arte Espírita será formada pelo conjunto de apresentações e exposições artísticas, realizadas em várias cidades brasileiras, selecionadas pela comissão organizadora central. Serão apresentações teatrais, musicais, de dança, saraus literários, exposições de artes visuais, palestras com temática sobre Arte Espírita, workshops, oficinas de arte e outras atividades de caráter cultural compatíveis com os princípios da Doutrina Espírita.
A divulgação da programação geral do evento será feita pelo Porta Arte Espírita (www.arteespirita.com.br) e também pelo site da Abrarte (www.abrarte.org.br), a partir do dia 1° de setembro de 2010.
Mais informações pelos seguintes e-mails:
semananacional@arteespirita.com.br
semananacional@abrarte.org.br

domingo, 15 de agosto de 2010

Verdade libertadora

No dia 5 de fevereiro de 2004, vinte catadores de conchas chineses não voltaram para celebrar a festa do último dia do Ano Novo Chinês. Eles jamais voltaram para suas famílias e seus amigos, para a sua terra natal. Morreram no mar frio de um país estranho. Eles ligaram para suas famílias, quando as ondas geladas lhes chegaram ao peito, disseram que iam morrer. Mas não discaram o número que lhes permitiria serem socorridos. Eles desconheciam que existia. Para fazer um trabalho muito perigoso, ganhavam muito pouco de seus patrões, que lucravam bastante. Perto do lugar onde morreram, havia placas de advertência sobre areia movediça e marés perigosas. Mas eles não as puderam ler. Não falavam, nem liam inglês. Eram imigrantes chineses ilegais na Inglaterra, mas tinham necessidades humanas básicas e deviam ter direitos humanos básicos para os proteger. Por que não tinham? Foram atraídos para o alto-mar por sonhos de ouro e pela ignorância. Vinham de um país que não tinha um sistema legal independente antes de 1992. Nem um sistema de previdência social. Sua terra está melhorando e se desenvolvendo, mas para aqueles vinte catadores de conchas é tarde demais. Há mais de vinte séculos, um Sábio andou pela Terra e asseverou: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Sem adentrarmos os painéis filosóficos para decifrarmos o que é a verdade, podemos traduzir, para a realidade do agora, que o que o Grande Mestre estava ensinando é a necessidade do conhecimento. Em Sua sabedoria ímpar, referia-Se Jesus ao conhecimento geral, não somente às questões espirituais. Conhecendo, o homem debela enfermidades, aperfeiçoa tecnologia, não se permite ser presa dos maus. Os dominadores, através dos séculos, têm buscado manter o povo na ignorância, pois mais fácil de ser manipulado. Durante séculos, aprender a ler foi exclusividade dos homens ricos e poderosos. Mesmo em questão religiosa, séculos se escoaram em que os livros bíblicos eram privilégio dos que viviam nos conventos e seminários. Foi necessário que um grande missionário viesse à Terra e desse sua contribuição para a tecnologia da impressão e da tipografia, para mudar esse quadro. Nascido na Mogúncia, no século XIV, Gutenberg inventou os tipos móveis de metal, melhorando o tipo de impressão já em uso na Europa. Aperfeiçoando tintas à base de óleo para melhor usá-los, aperfeiçoou ainda uma prensa gráfica, inspirada nas prensas utilizadas para espremer as uvas. A partir de então, de forma paulatina, o livro foi se tornando popular. Conhecer a verdade. Ler, instruir-se, informar-se, ilustrar a mente. Como se faz importante a leitura, o estudo. Pensemos nisso e aproveitemos a oportunidade de saber, para construir mais rapidamente a nossa própria felicidade. Redação do Momento Espírita com base em fato colhido no texto 20 de fevereiro de 2004, do livro O que os chineses não comem, de Xinran, ed. Companhia das letras.Em 12.03.2009.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

CENSO IBGE 2010

Censo demográfico do IBGE RECOMENDAÇÃO AOS ESPÍRITAS. Considerando que, segundo informações, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, na pesquisa destinada ao Censo demográfico nacional caracterizou os espíritas como Kardecistas; Considerando que esta Federação Espírita Brasileira - FEB, não foi consultada por aquele órgão sobre o assunto; Considerando que a esta altura, não há tempo hábil de tentar mudar a programação estabelecida pelo IBGE; Considerando ainda que a pesquisa nacional já se encontra em curso; Recomendamos a todos os espíritas que, ao serem consultados pelos pesquisadores do IBGE e visando a inclusão de todos na contagem que se realiza, declarem-se Kardecistas, uma vez que no formulário do Censo não foi registrada a palavra Espírita.
Brasília, 2 de agosto de 2010.
Federação Espírita Brasileira
Nestor João Masotti
Presidente

domingo, 1 de agosto de 2010

Mês de festa!




Oi gente nos próximos dias 9 e 31 será o aniversário dos seguintes componentes do Grupo de Artes Espírita Divina: Hilto e Wellington (respectivamente).


Muita paz e saúde pra ambos,


E muita felicidade!

Saudação à alvorada

Cuida deste dia! Ele é a vida, a própria essência da vida. Em seu breve curso Estão todas as verdades e realidades da tua existência: A bênção do crescimento... A glória da ação... O esplendor da realização. Pois o dia de ontem não é senão um sonho. E o amanhã somente uma visão. Mas o dia de hoje bem vivido, transforma os dias de ontem num sonho de ventura; E os dias de amanhã numa visão da esperança. Cuida bem, pois, do dia de hoje! Eis a saudação da alvorada. * * * O poema do indiano Kalidasa nos fala da importância do hoje, do agora. Sábios e mais sábios proclamaram os mesmos dizeres. O maior de todos eles foi muito claro ao enunciar: Não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados. Basta ao dia de hoje o seu próprio mal. Notemos que Jesus não aconselha que não pensemos no amanhã, nem planejemos os tempos vindouros – de forma alguma. Muitos homens têm rejeitado tais palavras, dizendo: Mas eu preciso pensar no dia de amanhã! Preciso fazer um seguro para proteger minha família. Preciso reservar algum dinheiro para a velhice! Está certo! Naturalmente que precisa, porém faz-se necessário diferenciar pensar de inquietar-se. A palavra chave aí é inquietação, que sempre indica insegurança, temor, incerteza – todos sentimentos que fazem mal ao Espírito, quando cultivados por muito tempo. É dessa inquietação que nasce a tão comentada ansiedade – transtorno mental que tem trazido tantos prejuízos ao ser humano nos tempos atuais. Em outra feita, quando o Mestre Nazareno propõe um modelo de oração, de atitude mental do homem com seu Criador, Ele recita: O pão nosso de cada dia, nos daí hoje. Percebamos que a prece pede somente pelo pão de hoje. Não se queixa do pão amanhecido que comemos ontem, e também não diz: garanti, por favor, o alimento para a próxima estação. Não se entenda tal proposta como imediatismo. É apenas a cultura de se estar presente no dia de hoje, com todas nossas forças, com toda nossa vontade. Muitos de nós ainda estamos incompletos ou ausentes no dia de hoje. Parte de nós está no lamento do ontem, outra parte na expectativa de um amanhã possível. Parte vive num passado que era muito melhor do que hoje; parte vive na simples espera, cômoda, de um futuro melhor. Parte vive de lembranças traumáticas, tristes, outra parte vive no temor do que o futuro nos reserva. Indagaríamos então: Que sobra de nós para o presente? Que energia, que foco, que vida? Muitos vivemos fora do próprio tempo presente, pouco lá atrás, pouco acolá... Assim, recordemos da saudação à alvorada: Mas o dia de hoje bem vivido, transforma os dias de ontem num sonho de ventura; E os dias de amanhã numa visão da esperança. Cuida bem, pois, do dia de hoje! Eis a saudação da alvorada!
Redação do Momento Espírita com base no cap. 1 do livro Como evitar preocupações e começar a viver, de Dale Carnegie, ed. Cia. Ed. Nacional.Em 09.03.2009.

terça-feira, 27 de julho de 2010


Tributo a Chico Xavier na ONU No dia 6 de agosto será realizado o evento "Tributo a Chico Xavier" num dos auditórios da ONU, em Nova York(EUA), em uma promoção da United Nations Staff Recreation Council (LNSRC) e Society for Enlightenment And Transformation (SEAT). Na oportunidade será apresentado o filme Chico Xavier, seguido de uma mesa redonda com produtores e atores do filme e diretores da FEB e do Conselho Espírita Internacional.


Informações:

www.spiritistvideos.com/chico

segunda-feira, 26 de julho de 2010

EDUCAÇÃO ESPIRITUAL, A OPÇÃO É SUA**

Correr, todos correm. Estudar, todos estudam. Fazer provas, todos fazem.Estudar as ciências do mundo. Todos estudam. Viajar pelas estradas do mundo. Todos viajam.Acumular algo de material. Muitos acumulam.Tudo para o jogo do corpo. E o espírito? E a educação espiritual? Quando vão resolver frequentar uma escola de educação espiritualpara o próprio beneficio? Veja o mundo. Vejas as cidades. Vejas as pessoas.Trajedias, sofrimentos, dores, destruições. É para abrir os olhos espirituais. É para entender que uma existência no orbe terrestre não é somente para adquirir e gozar os bens materiais.Quando Allan kardec recebeu e codificou a doutrina dos espíritos,o mundo recebeu uma luz, um esclarecimento para todos os espíritos em evolução.

domingo, 18 de julho de 2010

A professora que fez a diferença

Foi pelos meados do século XX que o Presidente do Tribunal de Sessões Especiais da cidade de Nova York foi expor as suas idéias sobre o tratamento aos criminosos primários. Era uma conferência perante magistrados do Estado do Missouri e, em certo momento, ele afirmou que sua atitude, em relação à delinquência entre os jovens se originara de um tratamento inteligente e afetuoso que lhe dispensara uma de suas mestras. Ele não lhe mencionou o nome. Mas, terminada a reunião o juiz Presidente da Corte Suprema do Missouri se aproximou e lhe perguntou se ele se referira à srta. Varner. E continuou: Você verificará que alguns dos juízes aqui reunidos foram profundamente influenciados por ela. Nada menos de quatro juízes vieram manifestar-se a respeito. Um dos juristas mais respeitados da América, o juiz Laurance Hyde, lhe disse: Ela foi uma professora maravilhosa. Ensinava seus alunos a não se contentarem em aprender apenas o que estivesse no livro. Mas interrogassem o autor, que contestassem suas afirmativas, que procurassem conhecer melhor o assunto. Assim, se descobria o prazer de aprender. E ele que acreditara que somente para si ela fora a conselheira particular, que o guiara através do curso secundário. Depois, através do curso superior, até se formar em Direito. Dava-se conta, agora, que essa mulher admirável como professora, vice-diretora e diretora, exercera a mesma influência sobre centenas de alunos que passaram por aquela escola. E cada um deles a considerava a sua conselheira particular. Generais, motoristas de táxi, fazendeiros, magistrados, cientistas, almirantes, senadores todos foram beneficiários do afeto e da sua dedicação. Ela exerceu a sua influência sobre centenas de destinos. Quando, na escola, havia um menino que todos os demais professores julgavam um indisciplinado incorrigível, ela afirmava: Não existe semelhante coisa. E se encarregava do caso. Tratava o adolescente com tal amor e compreensão que a transformação se operava. O próprio Chefe de Polícia, mais de uma vez, levou à sua presença mocinhos acusados de prática de ilegalidades. Eram atos sem grandes consequências, mas, ainda assim, contrários à lei. Ela conversava com eles, e eles nunca mais se metiam em encrencas. * * * Calla Edington Varner, uma professora que fez a diferença. Como faz falta, nos dias em que vivemos, professores dessa qualidade. Professores que tenham em mente seus deveres cívicos e lembrem que numa democracia todos importam. E que cada um pode fazer a grande diferença, operando mudanças pequenas ou expressivas onde se encontre. Com certeza, professores assim existem. E a esses, a nossa grande e especial homenagem. Sobretudo os votos de que não esmoreçam, mesmo ante a indiferença de muitos, ou até observações desestimuladoras de que não vale o investimento. Também nosso apelo aos que temos filhos na escola para que nos demos conta do esforço de heróis assim especiais, que se dedicam muito além do dever. Heróis silenciosos nas salas de aula, horas e horas. Heróis dedicados em seus lares, preparando aulas, estudando, pesquisando. Heróis que ensinam, que iluminam mentes, que alimentam corações com sua presença afetuosa e esclarecedora.
Redação do Momento Espírita com base no artigo Saudação a uma professora, de Irving Ben Cooper, da Revista Seleções Readers’s Digest, de outubro.1957.Em 06.03.2009.

Carmem Silveira

Caro confrade espírita, peço divulgar por meio de seus contatos, a palestra de nossa querida Carmem Silveira, dia 24 de julho as 16hs, na Sociedade Espírita Emílio Mallet, Avenida Barragem Armando Ribeiro, nº 114, Conj. Brasil Novo, Pajussara/Zona Norte. Natal/RN. Contato: 84 -8815.7374 (Kelson Silva-presidente da SEEM). O tema será: Como seguir Jesus na atualidade.
Agradeço e desde logo rogo inspiração e sucesso para nossa Carmem.
Ass. Kelson Silva

sábado, 10 de julho de 2010

Iara


Oi gente, estou aqui hoje pra informar que dia 02 do corrente mês, foi o aniversário da nossa mascote, Iara Elise.

Que Deus a abençoe e ilumine sempre.

Casa do Bem


Ficaremos gratos com sua presença na inauguração da Casa do Bem - Dr. Fernando Rezende. Fica na rua João XXIII, 1719 - Mãe Luiza, entre os motéis Rarus e Caribe. A inauguração vai começar no Campo de Futebol de Mãe Luiza das 18 às 21h e, a partir dai, na própria sede. O Campo de Futebol fica na mesma rua João XXIII, depois do Rarus no sentido Via Costeira - Petrópolis e, antes, no sentido Petrópolis - Via Costeira. Teremos pessoal cuidando dos carros e indicando o local. Vai ser no próximo dia 15, uma quinta-feira.Mais detalhes, 9902 0092 - 3202-3441 Luz e paz, Flávio Rezende
Casa do Bem - Ajude a manter !



Fonte: Boletim da FERN

domingo, 4 de julho de 2010

Lançamento

LANÇAMENTO DO LIVRO E CD DE MERLÂNIO MAIA" em MÚSICA ESPÍRITA DO BRASIL
MERLÂNIO MAIA.
Horário: 11 julho 2010 de 16:00 a 17:30Local: AUDITÓRIO DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA PARAIBANAOrganizado por: MERLÂNIO MAIA
Descrição do evento:CONVIDAMOS TODOS OS AMIGOS PARA O LANÇAMENTO DO MEU LIVRO E CD NO DIA 11.07.2010, ÀS 16 HORAS.LOCAL: AUDITÓRIO LINS DE VASCONCELOS DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA PARAIBANA.

6º Congresso Espírita Mundial

Agende-se para o 6º Congresso Espírita Mundial. O evento acontecerá de 10 a 12 de outubro de 2010, em Valência, na Espanha, com o tema: "Somos Espíritos Imortais". Entre os palestrantes estarão Divaldo Franco, Raul Teixeira e Carol Bowman, pesquisadora norte-americana sobre reencarnação.Para maiores informações, acesse www.congressoespirita.com.br

O sonho de Rafaela

Rafaela era uma camponesa muito pobre que vivia em uma rústica região italiana. Ela tinha uma filha de nome Adda, a qual desencarnara com aproximadamente três anos de idade. Decorridos seis meses do falecimento, a mãe não se conformava e se sentia injustiçada pelos céus. Mas, certa noite, ela teve um sonho que reformulou sua percepção a respeito do ocorrido. No sonho, ela fora convidada para uma festa que se realizaria em um local próximo do céu. Muitas crianças compareceriam no evento para se divertir. Quando ela chegou, ficou extasiada. Tudo era muito belo e as crianças dançavam e cantavam, bastante alegres. Todas as crianças tinham asas reluzentes e Rafaela as contemplava embevecida. Entretanto, ficou muito surpresa ao notar sua própria filha sentada em um canto. A menina estava triste e chorosa, com roupas e asas molhadas, pesadas e sem brilho. A mãe indagou à filha o que aquilo significava, pois ela sempre fora muito alegre. A pequena Adda disse que não poderia brincar com as outras crianças, mesmo se quisesse. A pobre camponesa ainda argumentou que a filha tinha asas, era um anjo e deveria voar com alegria. A menina esclareceu que não podia voar, pois estava toda molhada, com as asas pesadas e coladas no corpo. A mãe se dispôs a ajudar, como fosse possível, pois queria que a filha fosse feliz e pudesse brincar. Adda afirmou que a culpada de tudo era a própria Rafaela. Com sua grande tristeza e suas blasfêmias contra Deus, a mãe a mantinha colada a si e a impedia de voar. O excesso de mágoas de Rafaela aprisionava a pequena Adda e as lágrimas que vertia sem cessar molhavam suas asas. Aterrada, a pobre camponesa compreendeu que estava prejudicando a filha, ao não acatar a Vontade Divina. Prometeu que não mais choraria e nem reclamaria, pois queria que a menina fosse livre e feliz. Ao acordar, tomou-se de grande felicidade pela certeza de ter visto e falado com sua filha. Chamou as amigas e relatou o sonho. Também tratou de relatá-lo a outra mãe que havia perdido um filho recentemente. * * * Essa bela história traduz uma realidade. O amor e os vínculos não se extinguem apenas porque alguém desencarnou. Os Espíritos desencarnados recebem os pensamentos e as vibrações dos que ficaram na Terra. É preciso que esses cuidem de manter pensamentos e sentimentos equilibrados, a fim de não prejudicar quem se foi. Quando retorna à pátria espiritual, o Espírito vive momentos delicados e precisa de paz e tranquilidade para se adaptar à nova situação. A pretexto de muito amar, não é viável causar dor nos amores que nos precederam na viagem para o verdadeiro lar. Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. III, do livro Ressurreição e vida, pelo Espírito Léon Tolstoi, psicografado por Yvonne A. Pereira, ed. Feb. Em 05.03.2009.

domingo, 27 de junho de 2010

Líderes

Líder é aquele que se destaca. Aquele cujas ações, por corajosas ou extraordinárias, merece a atenção dos demais homens. Líder é aquele que, em meio ao caos, se mantém firme e acena com a bandeira da esperança. Pode ser um artista, um cientista, um homem de negócios, um anônimo. Por vezes, são governantes que se destacam, levando-nos não somente a aplaudi-los, mas a crer que o mundo melhor está se concretizando na Terra. Foi com esse espírito que lemos a manchete: Soberano de Luxemburgo se recusa a assinar lei que permitiria eutanásia. Luxemburgo é o menor país membro da União Européia. Situado entre a Bélgica, França e Alemanha, seus 470 mil habitantes estão entre os mais ricos da União Européia. É governado, desde o ano 2000, pelo Grão-duque Henri Guillaume. O projeto de lei relativo à eutanásia foi aprovado, em fevereiro de 2008 pelos deputados. Agora, a Assembléia Parlamentar é chamada a votar em segundo turno o mesmo documento, que, para ter força de lei, deverá ser assinado e promulgado pelo Soberano. O Grão-duque informou aos líderes parlamentares que a sua consciência cristã lhe impede de fazer algo do gênero. De imediato, o pensamento de todos se voltou ao que ocorreu na Bélgica, em 1990, onde o Rei Balduíno I, tio do Grão-duque Henri renunciou por um dia, para não colocar a própria assinatura numa lei que legalizava o abortamento. Depois daquela breve demissão provisória, o soberano belga retomou o trono e tudo continuou como era antes. A situação do Grão-duque parece mais complexa. Para não colocar a sua assinatura na lei, o Grão-duque arrisca algumas perdas. Ocorre que a maioria do Parlamento está estimulada a estudar uma reforma institucional destinada a reduzir sensivelmente o poder da coroa. Assim, o Grão-duque permanecerá no próprio posto, mas não terá condições de fazer greve contra o Parlamento. Na prática lhe será tirado todo poder de assinar medidas legislativas. Alguns o apoiam, exaltando a coerência moral de um homem que não se dobra, nem mesmo ao voto parlamentar. Outros, como o próprio Primeiro-ministro, dizem que se a câmara dos deputados vota uma lei, esta deveria poder entrar em vigor. A situação em Luxemburgo, com relação ao tema, ainda não está definida. Mas, do ponto de vista bioético, ver alguém que esteja no poder discordar do rumo que as coisas estão seguindo na Europa, é um grande avanço. Se a lei entrar em vigor, no Grão-ducado, Luxemburgo seria o terceiro país da União Européia, junto à Holanda e Bélgica, a legalizar a eutanásia. Louvamos a coragem do Soberano. Vibramos para que ela se mantenha firme, demonstrando que mais importante do que ter cargos no mundo, é honrar a consciência. É saber que a autoridade na Terra é temporal e que, acima dos homens, reina a Lei de Deus, imutável. E essa Lei prescreve o amor. E quem ama não legitima a morte de seres humanos, mesmo que seja em nome de um pretenso e provisório poder. Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.Em 03.04.2009.

sábado, 26 de junho de 2010

PARTIDA E CHEGADA

Sim, muitos ainda procuramo Consolador Prometido.Moisés, a primeira revelação para alguns.Jesus Cristo, a segunda revelação paraoutros.O Consolador Prometido ou aDoutrina dos Espiritos para outros.
Mas Jesus Cristo é oIniciador do Espiritismo.Desde os primórdiosda formação do orbe terrestre,Ele Jesus Cristo,seus auxiliares e prepostosvelam, amparam a evolução desse orbee dos espiritos em evoluçãoque estagiam no solo epróximo da crosta eassim sucessivamente.
Busque você, espirito em evolução,nas lides terrenas, a educação espiritual.Muitos buscam a educação intelectual.Muitos buscam a formação deum patrimonio espiritual.
Porém olhos são feitospara ver e raciocinar.
Ao ver alguém, partir do orbe terrestre,deixando o corpo fisico,não leva nada de bens materiais.Raciocine.Então o espirito leva somenteos bens espirituais.
A Doutrina dos Espiritos esclarece:somente levamosa nossa riqueza espiritual.Que é nosso patrimonio,que possamos carregar elevar junto de nós,onde estivermos.
Estagio no orbe terrestre significatrabalho,estudo,amor,sentimento,intelecto,educação material e espiritual.
Se você sabe que deve partir um dia,faça a sua mala com a educação espiritualque você poderá contarquando chegar no destino dessa viagem.
Lembremos nos de Jesus Cristo esuas palavras que enviaria oConsolador Prometidopara todos.
Suas palavrasnão foram em vão.Muita Luz.

domingo, 6 de junho de 2010

Um nascimento

Aquele nascimento singular, num momento de grande alucinação coletiva na Terra, deveria dividir os fatos da História, assinalando o Seu como o período de preparação da paz. Não era um conquistador odiento, que vinha armado para os combates destrutivos, mas um vencedor, que viera somente para amar. Por isso, não foi reconhecido, ou melhor, não O quiseram conhecer. Porque estavam preparados para a guerra, para o ódio, para o desforço, longe dos sentimentos da compaixão e da misericórdia, da compreensão e da caridade. Israel era soberba e seu povo, ingrato. Por isso, Roma a esmagava com as suas legiões impiedosas, ameaçando sempre com a força e a arrogância dos seus administradores de um dia. Não havia lugar, naqueles corações, para a compreensão da fragilidade humana, da temporalidade de todas as coisas, para o esforço de solidariedade. Forte, então, era aquele que esmagava, mesmo que fosse vencido logo depois, pela doença, pela desgraça política, pela morte... O fraco era odiado, porque não revidava, nem disseminava o desprezo ao inimigo, em face da sua situação subalterna.
* * *
Jesus... Sim, este Seu nome, foi a força do amor que modificou as estruturas do pensamento e da razão, alterando, por definitivo, a face do planeta. Nunca mais a Terra seria a mesma depois Dele... Antes, sofria o peso do carro da guerra perversa e das devastações do ódio. É certo que ainda não cessaram os combates do homem e da mulher contra os seus irmãos, no entanto, permanece o sentimento de fraternidade em memória e em homenagem a Ele. Combatido, permaneceu amando. Odiado, continuou amando. Crucificado, persistiu amando, E morto, ressuscitou do túmulo, a fim de prosseguir amando...
* * *
Nestes tempos de incertezas momentâneas, de crises morais graves, não há como sobreviver, se não continuarmos amando. Exemplos, bons exemplos, existem para serem seguidos, e não apenas catalogados nos anais da História e admirados distantemente pela grande massa popular. Jesus precisa ser a referência primeira de nossas vidas, mas não o Jesus distante, crucificado nas alturas, mas o Jesus amigo, conselheiro amoroso de todo dia. Lembremos mais de Seu nascimento do que de Seu assassínio, de Sua presença do que de Sua ausência. O Consolador já está entre nós, abraçando-nos a todos cada dia mais forte. Não se pode fugir da verdade. Não se pode continuar sem amor no coração. Todo nascimento é motivo de alegria, e este, em especial, representa o nascer do amor maduro, do amor ágape, na intimidade fértil do Espírito imortal. Lembremos Jesus... Sempre.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 30 da obra O amor como solução, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.Em 04.03.2009.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Divina Luz e as comemorações do dia das mães.

Este ano, a gente que compõe o Grupo de Arte Espírita Divina Luz, tivemos o prazer de poder apresentar nosso trabalho na comemoração do dia das mães nas seguintes casas espíritas, Centro Espírita Adolfo Bezerra de Menezes (08/05) e Centro Espírita André Luís (30/05). Apesar da simplicidade, o público foi muito receptivo ao nosso trabalho.
Gostaríamos de agradecer aos nos nossos irmãos Juvêncio (CEABEM) e Dário (CEAL).

Um pouco sobre Auta de Souza

domingo, 16 de maio de 2010

A Lenda do Peixinho Vermelho

Ante as portas livres de acesso ao trabalho cristão e ao conhecimento salutar que André Luiz vai desvelando, recordamos prazerosamente a antiga lenda egípcia do peixinho vermelho.No centro de formoso jardim, havia grande lago, adornado de ladrilhos azul-turquesa.Alimentado por diminuto canal de pedra, escoava suas águas, do outro lado, através de grade muito estreita.Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes, a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de rei, e ali viviam plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.Junto deles, porém, havia um peixinho vermelho, menosprezado de todos.Não conseguia pescar a mais leve larva, nem refugiar-se nos nichos barrentos.Os outros, vorazes e gordalhudos, arrebatavam para si todas as formas larvárias e ocupavam, displicentes, todos os lugares consagrados ao descanso.O peixinho vermelho que nadasse e sofresse. Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.Não encontrando pouso no vastíssimo domicilio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniria maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.A frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica refletiu consigo:- "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"Optou pela mudança.Apesar de macérrimo pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.Pronunciando votos renovadores, avançou otimista, pelo rego d’água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu embriagado de esperança...Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos.Encontrou peixes de muitas famílias diferentes, que com ele simpatizaram,Instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhe mais fácil roteiro.Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo.Habituado com o pouco vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e a agilidade naturais.Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.De Inicio, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda a água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos Peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.Plenamente transformado em suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.Vivia, agora, sorridente e calmo, no Palácio de Coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, ao se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia, de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude continuariam a correr para o oceano.O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? Não seria nobre ampará-los, prestando-lhes a tempo valiosas informações? Não hesitou.Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no Palácio de Coral, empreendeu comprida viagem de volta.Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros.Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supôs que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lótus, de onde saiam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali, havia dado pela ausência dele.Ridicularizado, procurou, então, o rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura.O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo liquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer, de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente.Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar. Contou que vira o céu repleto de astros sublimes e que descobrira árvores gigantescas, barcos imensos, cidades praieiras, monstros temíveis, jardins submersos, estrelas do oceano e ofereceu-se para conduzi-los ao Palácio de Coral, onde viveriam todos, prósperos e tranqüilos. Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à venturosa jornada.Assim que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção.Ninguém acreditou nele.Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquela história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos Peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até a grade de escoamento e, tentando, de longe, a travessia, exclamou borbulhante:- "Não vês que não cabe aqui nem uma só de minhas barbatanas?Grande tolo! Vai-te daqui! Não nos perturbe o bem-estar... Nosso lago é o centro do Universo... Ninguém possui vida igual à nossa! ..Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no Palácio de Coral, aguardando o tempo.Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca.As águas desceram de nível. E o poço onde viviam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a perecer, atolada na lama...O esforço de André Luiz, buscando acender luz nas trevas, é semelhante à missão do peixinho vermelho.Encantado com as descobertas do caminho infinito, realizadas depois de muitos conflitos no sofrimento, volve aos recôncavos da Crosta Terrestre, anunciando aos antigos companheiros que, além dos cubículos em que se movimentam, resplandece outra vida, mais intensa e mais bela, exigindo, porém, acurado aprimoramento individual para a travessia da estreita passagem de acesso às claridades da sublimação.Fala, informa, prepara, esclarece...Há, contudo, muitos peixes humanos que sorriem e passam, entre a mordacidade e a indiferença, procurando locas passageiras ou pleiteando larvas temporárias.Esperam um paraíso gratuito com milagrosos deslumbramentos depois da morte do corpo.Mas, sem André Luiz e sem nós, humildes servidores de boa vontade, para todos os caminheiros da vida humana pronunciou o Pastor Divino as indeléveis palavras: - "A cada um será dado de acordo com as suas obras."

CHICO XAVIER beira 3 MILHÕES espectadores

De criança humilde do interior de Minas Gerais à mais importante figura da doutrina espírita no Brasil. A incrível história de Francisco de Paula Cândido Xavier continua desafiando, intrigando e emocionando milhares de pessoas em várias partes do mundo. Em seu País, uma prova da sua popularidade são as 2.895.340 pessoas que assistiram a sua cine biografia, Chico Xavier, dirigida por Daniel Filho, desde a estreia em 2 de abril (data em que o médium completaria 100 anos) até o último domingo.
Em cartaz em 377 salas de cinema brasileiras desde a estreia, Chico Xavier atraiu mais de 580 mil pessoas somente no primeiro fim de semana e, de lá pra cá, já acumulou uma renda de R$ 26.478.831,50. O filme vem no embalo de outro grande sucesso abordando a temática espírita, Bezerra de Menezes, o diário de um espírito, de Joe Pimentel e Glauber Filho, que levou mais de meio milhão de espectadores ao cinema ao longo de 27 semanas. Ainda assim, segundo o Luís Eduardo Girão, da Estação Luz, que esteve na produção dos dois filmes, esta não se trata de uma onda de filmes espíritas. ``Trata-se de um novo gênero que veio para ficar e que tem know how para ser exportado para o mundo``, diz, sem esconder o entusiasmo. Ainda segundo Luís, o próprio público tem contribuído com a divulgação positiva de Chico Xavier. ``Tem sido grande a mobilização das pessoas que admiram o Chico, que é querido como pacifista, como homem de bem. É uma corrente muito bonita para que o filme seja conhecido``. Ele também aponta como motivo para o sucesso do filme ``o sentimento das pessoas de estarem cansadas de ver violência no cinema``.
Dando continuidade à proposta de Chico Xavier e Bezerra de Menezes, outros filmes estão sendo preparados em torno do espiritismo. Com estreia prevista para três de setembro, o primeiro será Nosso Lar, baseado no livro psicografado em 1944 por Chico Xavier. Contando com os atores Renato Prieto, Othon Bastos, Ana Rosa, Lu Grimaldi e Paulo Goulart, o filme é uma superprodução repleta de grandes efeitos especiais (feitos no Canadá) que recebeu um investimento de R$ 20 milhões da Fox Filmes. Previsto para o Natal, em seguida será a vez de As mães de Chico Xavier, de Glauber Filho e Halder Gomes, que está sendo gravado em Fortaleza, Guaramiranga e em Pedro Leopoldo (MG), mais uma vez com Nelson Xavier como Chico. Para completar a lista, há ainda Ninguém é de ninguém, baseado no livro de Zíbia Gasparetto, O filme dos espíritos, coproduzido pela Estação Luz, e A vida continua.
Banhado pela mesma emoção que sempre envolveu os relatos sobre Chico Xavier, o filme sobre sua vida veio como um presente, não só para os que já viam no médium um líder espiritual, como para outros que tinham curiosidade de saber mais sobre ele. ``Com certeza, depois do filme, muitas pessoas, mesmo de outras religiões, têm procurado conhecer o Chico e as obras dele, principalmente o Nosso Lar``, comemora Regilane Cajazeiras, vice-presidente do Instituto de Cultura Espírita. Sem poupar elogios, ela conta que a cine biografia despertou mais a curiosidade das pessoas sobre o médium. Letícia Sá, presidente do Centro Espírita André Luiz, no Álvaro Weyne, concorda e diz que o filme ajudou a aumentar o público da sua casa. ``Além do filme, tem a novela Escrito nas Estrelas (Rede Globo) que tem contribuído para as pessoas conhecerem esta história``.
Para Luís Eduardo Girão, apesar do personagem principal, o Chico Xavier não foi feito exclusivamente para espíritas. ``É um filme com três Pai Nosso. O próprio Chico tinha uma relação de muito carinho com a religião católica``. Levando agora o filme para circular em outras cidades, inclusive Sobral e Juazeiro do Norte, onde estreou na última semana, ele continua otimista em relação ao público. ``Trata-se de um filme com o forte componente do amor. Certamente, vamos superar os 4,5 milhões de espectadores``.
E-MAIS
No filme de Daniel Filho, Chico Xavier é interpretado por três atores diferentes. Na fase adulta por Nelson Xavier, jovem por Ângelo Antônio e na infância por Matheus Costa.
Um dos assuntos mais comentados em relação ao filme é que tanto o diretor, Daniel Filho, quanto Nelson Xavier, o Chico adulto, não são espíritas. Daniel chegou a comentar com o parceiro: ``E agora? Dois ex-comunistas, dois ateus, juntos num filme sobre Chico Xavier. Como vamos fazer?``
O filme Chico Xavier tem como pano de fundo a entrevista que o médium deu para o programa Pinga Fogo, da TV Tupi, no dia 28 de julho de 1971. Com mais de três horas de duração, o programa foi recentemente editado em DVD.
Fonte: JORNAL O POVO- 80 ANOS- FORTALEZA(CE) BRASIL- EDIÇÃO IMPRESSA, 05 Mai 2010 - 00h53min
XIX ALMOÇO FRATERNO
REALIZAÇÃO: FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RN E CASAS ESPÍRITAS DO RN
DIA 12 DE SETEMBRO DE 2010
HORÁRIO: 11:00h ÀS 15:00h
LOCAL: IFRN (ANTIGO CEFET) QUADRAS DE ESPORTE 1 E 2
SERÁ OFERECIDO: PRATOS DELICIOSOS, LIVROS ESPÍRITAS, ARTESANATOS,
ENTRETENIMENTOS PARA CRIANÇAS, ALÉM DE UMA TARDE ALEGRE E FRATERNA
ADQUIRA A SUA SENHA COM AS CASAS ESPÍRITAS PARTICIPANTES


PARTICIPE: TRAGA A SUA FAMÍLIA E VENHA SE DIVERTIR CONOSCO!!

Lançamento de livro

Caros companheiros, Nesta segunda feira, dia 17 de maio,no Centro Espírita Irmaos do Caminho, o Conferencista espirita Altamir Cunha estará lançando o seu livro intitulado ``Um Trágico Equivoco - Suicidio e suas consequencias conforme o espiritismo´´. O Homem tem direito de dispor de sua propria vida? O que leva uma pessoa a praticar o suicidio? Como consolar os familiares do suicida? Qual a realidade encontrada pelo suicida após o tresloucado ato? Respostas a estes questionamentos à luz da Doutrina Espirita, estudos de casos, parábolas e mensagens que fortalecem contra as ideações suicidas constituem a temática de sua obra.Você esta convidado.
Local: Centro Espirita Irmaos do Caminho,
Rua Praia de Muriu, 9120 Ponta negra natal/RN
Data: 17/05/2010 (segunda feira)
Hora: 20:00Outras
informações:3236 3489
Ao final da palestra, o expositor estará à disposição do publico para autógrafos.
Os Direitos Autorais desta Obra pertencem ao Núcleo Espírita Irmã Scheilla entidade mantenedora da Escola Espírita Irmã Sceilla no Bairro de Bom Pastor - Km 06, Natal/RN Saude e paz com Jesus.duda.

Amor e atenção

O século XX ofereceu à Humanidade inúmeros apóstolos da paz, do bem e do entendimento que auxiliaram, de alguma forma, ao progresso do bem e do belo.
Na área da medicina, uma psiquiatra suíça, radicada nos Estados Unidos, dedicou a segunda metade desse século a desenvolver uma nova ciência na área da medicina.
Elizabeth Klüber Ross mudou-se para Nova York muito jovem, logo depois de casar-se com um americano e começou a exercer a medicina, em um dos últimos lugares do mundo que desejaria ir.
Como médica estrangeira, não conseguiu colocação melhor nos hospitais de Nova York a não ser trabalhar com pacientes esquizofrênicos crônicos, incuráveis.
Sentia-se solitária e infeliz. Mas não querendo fazer seu marido infeliz, ela começou a se abrir com seus pacientes. Identificou-se com sua miséria e solidão.
A partir disso, conta ela, pacientes que, há mais de 20 anos não pronunciavam uma palavra, começaram a falar, pois que encontravam nela alguém para compartilhar seus sentimentos e sofrimentos.
De pronto, a médica percebeu que não estava sozinha em suas misérias e dores. E, por dois anos, partilhou da vida de seus pacientes, conhecendo-lhes os nomes, vontades, gostos.
Participava com eles das suas festas, comemorações. Sabia-lhes as manias. Envolveu-se definitivamente com todos eles.
Ao cabo desse período, cerca de 94% dos seus pacientes, dados como incuráveis, tinham recebido alta.
Concluiu a doutora Elizabeth Klüber Ross que o maior presente que seus pacientes lhe deram, foi ensinar-lhe que há mais coisas, além das terapias e da ciência médica.
Ensinaram-lhe que amor e atenção podem ajudar seriamente às pessoas e conseguir que muitas delas se curem.
* * *
Embora não sejamos médicos, muitos de nós somos desafiados com relacionamentos difíceis.
Por vezes é o filho com dificuldades emocionais, físicas ou neurológicas.
De outras vezes, o desafio é o companheiro que, antes dócil e compreensível, se torna o tirano doméstico.
Ainda pode-se ter que enfrentar o chefe autoritário e desumano a administrar números, esquecendo-se das pessoas.
Todos esses são desafios que nos convidam a exercitar as lições de que amor e atenção são remédios eficazes.
Não o amor superficial. É necessário o amor incondicional. Amar pela simples possibilidade de amar.
* * *
Ao vivenciar esses relacionamentos, utilizemos a terapia da atenção, do olhar nos olhos, de entender as necessidades de quem amamos e que, muitas vezes, temos dificuldade para compreender.
Permitamo-nos amar intensamente, profundamente, amando a alma muito além daquilo que os olhos percebem e conseguem ver.
Lembremos que os conhecimentos e as técnicas ajudam as pessoas porém, o conhecimento por si só não ajudará a ninguém.
Se não forem usadas a cabeça, o coração e a alma, não conseguiremos ajudar a um ser humano sequer.
Redação do Momento Espírita, com base no livro Morrer é de vital importância, de Elizabeth Klüber Ross. Em 14.05.2010.

domingo, 2 de maio de 2010

Chico Xavier: 100 anos


No dia 24/04 último, o Grupo de Arte Espírita Divina Luz, realizou, no au ditório Diretor Lourival da Escola Estadual Professor Luís Soares, o Show Chico Xavier: 100 anos em comemoração do centenário de nascimento de Chico Xavier.

O evento contou com a participação do nosso querido irmão Juvêncio Fernandes, do Centro Espírita Adolfo Bezerra de Menezes, proferindo uma belíssima palestra a respeito do saudoso médium. Após a palestra teve o momento artístico com o Grupo Cativar, do Centro Espírita Vinha de Luz; e do nossa (GAE Divina Luz) apresentação.

Embora tivemos alguns contra-tempos, o evento foi bastante proveitoso, a energia no ambiente estava maravilhosa; com certeza a espiritualidade amiga estava presente.

E se a morte chegasse agora?

Se você soubesse que hoje iria morrer – o que faria? Esta pergunta foi feita a um homem, no século XIII. Era um homem iluminado. Nascido em berço de ouro, conheceu as delícias da abastança. Filho de rico mercador, trajava-se com os melhores tecidos da época. Sua adolescência e juventude foram impregnadas das futilidades daqueles dias, em meio a expressivo número de amigos. Assim transcorria sua vida, quando um chamado se deu a esse jovem. Então, ele se despiu dos trajos da vaidade e se transformou no Irmão Francisco, o Irmão dos Pobres. Sua alma se encheu de poesia e ele passou a compor versos para as coisas pequeninas, mas muito importantes, da natureza. Chamou irmãos à água, ao vento, ao sol, aos animais. Sua alma exalava o odor da alegria que lhe repletava a intimidade. Muitos amigos o seguiram, abraçando os lemas da obediência, pobreza e castidade. Amigos na opulência, amigos na virtude. Certo dia, enquanto arrancava do jardim as ervas daninhas, Frei Leão, que o observava, lhe perguntou: Irmão Francisco, se você soubesse que morreria hoje, o que faria? Francisco descansou o ancinho, por um instante. Seus olhos, apagados para as coisas do mundo passageiro, pareceram contemplar paisagens interiores de beleza. Suspirou, pareceu mergulhar o olhar para o mais profundo de si e respondeu, sereno: Eu? Eu continuaria a capinar o meu jardim. E retomou a tarefa, no mesmo ritmo e tranquilidade. Quantos de nós teríamos condições de agir dessa forma? A morte nos apavora a quase todos. Tanto a tememos que existem os que sequer pronunciamos a palavra, porque pensamos atraí-la. Outros, nem comparecemos ao enterro de colegas, amigos, porque dizemos que aquilo nos deprime, quando não nos atemoriza. Algo como se ela nos visse e se recordasse de nos vir apanhar. E andamos pela vida como se nunca fôssemos morrer. Mas, de todas as certezas que o mundo das formas transitórias nos oferece, nenhuma maior que esta: tudo que nasce, morre um dia. Assim, embora a queiramos distante, essa megera ameaçadora que chega sempre em momentos impróprios, ela vem e arrebata os nossos amores, os desafetos, nós mesmos. Por isso, importante que vivamos cada dia com toda a intensidade, como se nos fosse o derradeiro. Não no sentido de angústia, temor, mas de sabedoria. Viver cada amanhecer, cada entardecer e cada hora, usufruindo o máximo de aprendizado, de alegria, de produção. Usar cada dia para o trabalho honrado, que nos confira dignidade. Estar com a família, com os amigos. Sorrir, abraçar, amar. Realizar o melhor em tudo que façamos, em tudo que nos seja conferido a elaborar. Deixar um rastro de luz por onde passemos. Façamos isso e, então, se a morte nos surpreender no dobrar dos minutos, seguiremos em paz, com a consciência de Espíritos que vivemos na Terra doando o melhor e, agora, adentraremos a Espiritualidade, para o reencontro com os amores que nos antecederam. Pensemos nisso.
Redação do Momento EspíritaEm 27.02.2009.