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domingo, 17 de outubro de 2010

X JORNADA ESPÍRITA EMÍLIO MALLET

Trabalhador Espírita – “vóis sois o sal da terra”
De 19 a 21 de novembro de 2010 – 19hs.

Nessa X Jornada Espírita Emílio Mallet, o convite fraterno nos pede reflexão em torno do Trabalhador Espírita – seus desafios pessoais, limitações e responsabilidades espirituais diante das demandas do mundo contemporâneo.
Por isso, a direção do evento abre espaço para dois importantes temas: evangelização e mediunidade. Os espaços de diálogos serão oportunidades de reunirem-se trabalhadores dessas duas diferentes áreas em horários específicos para reflexões acerca dos desafios do serviço com Jesus na Casa Espírita.

1º ESPAÇO DE DIÁLOGO – A EVANGELIZAÇÃO NA CASA ESPÍRITA:
- O evangelizador espírita – a criança de hoje e o cidadão de bem do futuro.

Dia: 20/11/2010, de 16hs. às 18hs.

2º ESPAÇO DE DIÁLOGO – MEDIUNIDADE E ESPIRITISMO:
- Mediunidade e o serviço cristão - responsabilidades doutrinárias e morais.
- Mediunidade e ESDE – “amai-vos e instrui-vos”.

Dia: 21/11/2010, de 16hs. às 18hs.

Público alvo: trabalhadores espíritas das áreas da evangelização e mediunidade/CRENORTE

Inscrições:
Jackelline Rebouças(84-9175.6092- 88028189)
Regina Pereira(84-9911.7036)

Obs. As inscrições são limitadas a 15 vagas para cada espaço de diálogo.

A montanha da vida

A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso. Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos. No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho. Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo. À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas... É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas. Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra. É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos. Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida. Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia. Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento. Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos. Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto. Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
* * *
Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem. Eles desejam alcançar o topo e se esmeram. Preparam-se durante meses. Selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista. Um desses arrojados alpinistas, Waldemar Nicliewicz, o brasileiro que conquistou o Everest, disse: Quem de nós não quer chegar ao alto de sua própria montanha? Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal. Este Everest está dentro de nós. É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização.
Redação do Momento Espírita, baseado em texto de Valdemar Nicliewicz, colhido da Internet.Disponível no CD Momento Espírita, v. 6, ed. Fep.Em 25.03.2009.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Homenagem às Crianças

Criança
Emmanuel / Chico Xavier
Levantará o homem o próprio ninho à plena altura, estagiando no tope dos gigantescos edificios de cimento armado...Escalará o fastigio da ciência, povoando o espaço de ondas múltiplas, incessantemente convertidas em mensagens de som e cor.Voará em palácios aéreos, cruzando os céus com a rapidez do raio...Elevar-se-á sobre torres poderosas, estudando a natureza e movimento dos astros...Erguer-se-á , vitorioso, ao cimo da cultura intelectual, especulando sobre a essência do Universo...Entretanto, se não descer, repleto de amor, para auxiliar a criança, no chão do mundo, debalde esperará pela humanidade melhor.Na infância, surge, renovado, o germe da perfeição, tanto quanto na alvorada recomeça o fulgor do dia.Estende os braços generosos e ampara os pequeninos que te rodeiam.Livra-os, hoje, da ignorância e da penúria, da preguiça e da crueldade, para que, amanhã, saibam livrar-se do crime e do sofrimento.Filha de tua carne ou rebento do lar alheio, cada criança é vida de tua vida.Aprende a descer para ajudá-la, como Jesus desceu até nós para redimir-nos.Se a recuperação da infância para a glória do bem, todo o progresso humano continuará oscilando nos espinheiros da ilusão e do mal.Não duvides que, ao pé de cada berço, Deus nos permite encontrar o próprio futuro De nós depende fazê-lo trilho perigoso para a descida à sombra ou estrada sublime para ascensão à luz.
(De: “Taça de Luz” (Espíritos Diversos), de Francisco Cândido Xavier)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Semana Nacional de Arte Espírita

Está é a programação da nosssa semana nacional da arte espírita.




domingo, 3 de outubro de 2010

A videira e os frutos

A videira e os frutos

Pouco antes de ser preso e crucificado, Jesus deu variadas instruções aos discípulos.

Em uma delas, afirmou-Se como a videira verdadeira e apresentou Deus como o lavrador.

Disse que todo ramo que estivesse Nele e não produzisse frutos seria arrancado pelo Senhor da Vida.

Mas, que todo ramo produtivo seria limpado por Deus, a fim de que produzisse mais ainda.

Esses curtos enunciados ensejam vastas reflexões.

O cristão deve ser o sal da Terra e a luz do Mundo.

Ele precisa ser um fator de progresso e transformação nos ambientes em que se movimenta.

É indigno afirmar-se cristão e viver de forma corrupta.

Segundo as palavras do Cristo, quem está Nele precisa produzir frutos.

A oportunidade da reencarnação é valiosa.

O número dos Espíritos desencarnados é muito superior ao dos encarnados.

Cada existência é objeto de minuciosa preparação.

O Espírito analisa sua consciência, identifica suas necessidades de aprendizado e os equívocos que precisa reparar, a fim de conquistar a paz.

Auxiliado por seres mais sábios, faz um projeto de trabalho, aperfeiçoamento e superação.

Com o aval de seus mestres, pleiteia a oportunidade do renascimento, sob a promessa de fazer o seu melhor.

Assim, a vida na Terra não representa um piquenique ou um largo desfrutar de sensações.

É preciso utilizar ao máximo os recursos de que se dispõe.

As oportunidades de encarnações são disputadas e longamente reclamadas.

Contudo, ainda mais difícil é conseguir o renascimento em condições equilibradas.

Família bem formada, saúde, acesso à educação e cultura são verdadeiros tesouros.

Na maioria das vezes, representam acréscimo de misericórdia, haja vista o status de devedores da ampla maioria dos Espíritos.

Nessas condições, a bondade Divina permite que equívocos do pretérito sejam reparados na forma de trabalho ativo no bem.

* * *

Tendo isto em mente, reflita sobre a forma como você tem utilizado os recursos com que a vida o brindou.

O mundo é melhor por que você está nele?

Você é rigorosamente honesto no cumprimento de seus deveres?

Sua vida é um exemplo de retidão para os que o rodeiam?

A bondade e a pureza marcam seus atos e palavras?

Você se preocupa com o coletivo e procura ser útil ao semelhante?

Ou apenas vive um dia depois do outro, permitindo-se tudo o que a cultura mundana reputa como normal?

Lembre-se de que é preciso dar frutos para merecer a graça de redimir-se no trabalho do bem.

Caso contrário, a vida tratará de remanejar as bênçãos da saúde, do trabalho e do equilíbrio em favor de outros mais dispostos e fiéis.

A seiva que você não dissemina secará ao seu derredor.

Conforme a imagem evangélica, a oportunidade será arrancada de suas mãos.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita.
Em 23.03.2009.