Bem Vindo!

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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Fim de ano...

Queridos amigo, chega o fim do nosso primeiro ano na rede mundial (começamos com nossa atividade no dia 12 de setembro de 2008), agradecemos a todos que leram e divulgaram o nosso blog, esperamos que tenham gostado das postagens, das mensagen da semana, das enquetes, das fotos, das musicas, etc...
se tudo dé certo voltaremos no proximo ano, com um novo visual, com novas matérias e muito mais.
Aproveitamos a oportunidade pra desejar a todos um feliz 2009, que a paz de Deus permaneça em nossos corações par a que possamos encarar nossos obstáculos q virão pela frente.
tudo de bom a todos e até 2009.

E já é Ano Novo, outra vez

Quando chega, é sempre pleno de esperanças. Espera-se o Ano Novo para começar vida nova, para estabelecer novas metas de vida, propósitos renovados para tantas coisas...
É comum as pessoas elaborarem suas listas de bons propósitos para o novo ano.
Mesmo sabendo que o tempo somente existe em função dos movimentos estabelecidos pelo planeta em que nos encontramos, é interessante essa movimentação individual, toda vez que o novo período convencional de um ano reinicia.
Mas, falando de lista de bons propósitos, já se deu conta que, quase sempre, esquecemos o que listamos?
Alguns até esquecemos onde guardamos a tal lista, o que atesta da pouca disposição em perseguir os itens elencados.
Ano Novo deve ter um significado especial.
Embora o tempo seja sempre o mesmo, essa convenção se reveste de importância na medida em que, nos condicionando ao início de uma etapa diferente, renovada, sintamo-nos emulados a uma renovação.
Renovação de hábitos, de atitudes, como estar mais com a família, reorganizando as horas do trabalho profissional.
Importar-se mais com os filhos, lembrando-se de não somente indagar se já fizeram a lição, mas participar, olhando, lendo as observações feitas pelos professores nos cadernos, interessando-se pelos conteúdos disciplinares.
Sair mais com as crianças. não somente para passeios como a praia, a viagem de férias.
Mas, no dia a dia, um momento para um lanche e uma conversa, uma saída para deliciar-se com um sorvete.
Outros, para só ficar olhando a carinha lambuzada de chocolate, literalmente afundando-se na taça de sorvete.
Outros, mais longos, para acompanhar o passo vacilante de quem está aprendendo a andar.
Uma tarde para um papo com os que já estão preparando a mochila para se retirar do cenário desta vida, quem sabe, nos próximos meses?
Isto é viver Ano Novo. Sair com amigos, abraçar amigos, sorrir pelo simples prazer de sorrir.
Trocar e-mails afetuosos, não somente os corriqueiros que envolvam decisões e finanças. Usar o telefone para dar um olá, desejar boa viagem, feliz aniversário!
Bom, você também pode fazer propósitos de comer menos doces ou diminuir os carboidratos da sua dieta, visando melhor condição de vida ou simplesmente adequar seu peso.
Também pode pensar em mudar o visual. Quem sabe modificar o corte de cabelo, tentar pentear para outro lado, fazer uma visita ao dentista.
E é claro, um bom check-up. Porque cuidar da saúde é essencial.
Bom mesmo é não esquecer de formular propósitos para sua alma.
Assim, acrescente na lista: estudar mais, ler mais, entender mais o outro, devotar-se a um trabalho voluntário, servir a alguém com alegria e bom ânimo.
Com certeza, cada um terá outros muitos itens a serem acrescentados à lista.
Até mesmo coisas simples como alterar os roteiros de idas e vindas do trabalho-lar-escola.
Ou coisas mais complicadas, como se dispor a pensar um pouco no outro e não exclusivamente em si, no relacionamento a dois.
Imprescindível, no entanto, é que você coloque a lista à vista, para olhar muitas vezes, durante todo o novo ano.
Importante que se lembre de lê-la, para ir acompanhando o que já conseguiu e onde ou em que ainda precisa investir mais, insistindo, até a vitória.
Seja este Ano Novo o ano de concretas realizações na sua vida!
Redação do Momento Espírita. Em 29.12.2008.

domingo, 28 de dezembro de 2008

O menino do Natal

Ele foi aguardado pelo casal por mais de um ano. Considerados portadores de infertilidade, marido e mulher se inscreveram numa fila de adoção.
Com seis dias de vida ele chegou. E porque fosse próximo ao Natal, logo foi chamado de Nosso menino do Natal.
Logo em seguida, o casal foi surpreendido com dois filhos biológicos.
O menino do Natal, contudo, era muito especial. Natal era mesmo com ele.
Era ele que se esmerava na decoração da árvore de Natal, que elaborava a lista de presentes, não esquecendo ninguém.
Era pura felicidade. Natal era família, era orar e entoar cânticos.
No seu 26º Natal, ele se foi, tão inesperadamente quanto chegou. Morreu num acidente de carro, logo depois de estar na casa dos pais e decorar a árvore de Natal.
A esposa e a filhinha o aguardavam em casa. Ele nunca voltou.
Abalados pelo luto, os pais venderam a casa e se mudaram para outro Estado.
Dezessete anos depois, envelhecidos e aposentados, resolveram retornar à sua cidade de origem.
Chegaram à cidade e olharam a montanha. Lá estava enterrado seu filho. Lugar que jamais conseguiram visitar.
O filho do casal morava em outro Estado. A filha viajava, em função de sua carreira.
Então, próximo do Natal, a campainha da porta soou. Era a neta. Nos olhos verdes e no sorriso, via-se o reflexo do menino do Natal, seu pai.
Atrás dela vinham a mãe, o padrasto, o meio-irmão de dez anos.
Vieram decorar a árvore de Natal e empilhar lindos embrulhos de presentes sob os galhos.
Os enfeites eram os mesmos que ele usava. A esposa os havia guardado, com carinho, para a sogra.
Depois foi convite para ceia e para comparecerem à igreja. A neta iria cantar um solo.
A linda voz de soprano da neta elevou-se, fervorosa e verdadeira, cantando Noite Feliz. E o casal pensou como o pai dela gostaria de viver aquele momento.
A ceia, em seguida, foi cheia de alegria. Trinta e cinco pessoas. Muitas crianças pequenas, barulhentas.
O casal nem sabia quem era filho de quem. Mas se deu conta de que uma família de verdade nem sempre é formada apelas pelo mesmo sangue e carne.
O que importa é o que vem do coração. Se não fosse pelo filho adotado, eles não estariam rodeados por tantos estranhos, que se importavam com eles.
Mais tarde, a neta os convidou para irem com ela a um lugar onde costumava ir.
Foi em direção às montanhas, ao túmulo do seu pai. Ao lado da lápide, havia uma pedra em formato de coração, meio quebrada, pintada pela filha do casal.
Ela escrevera: Ao meu irmão, com amor.
Em cima do túmulo, uma guirlanda de Natal, enviada, como todos os anos, pelo outro filho.
Então, em meio a um silêncio reconfortante, a jovem soltou a voz, bela como a de seu pai.
Ali, nas montanhas, ela cantou Joy to the world. E o eco repetiu diversas vezes.
Quando a última nota se ouviu, o casal sentiu, pela primeira vez desde a morte do filho adotado, um sentimento de paz, de continuidade da vida.
Era a renovação da fé e da esperança. O real significado do Natal lhes havia sido devolvido.
Graças ao menino do Natal...
* * *
A verdadeira família é a que se alicerça em laços de afeto.
Não importa se os filhos são gerados pelos pais ou se chegam por vias indiretas.
O que verdadeiramente importa é o amor. Esse suplanta o tempo, a morte. Existe sempre.

Redação do Momento Espírita com base no cap. Nosso menino do natal, de Shirley Barksdale, do livro Histórias para aquecer o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff, ed. Sextante.Em 19.12.2008.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Aniversário

Bom dia gente!
Hoje, a Associação Espírita Enviados de Jesus / Lar espirita da vovozinha, está completando 55 anos de fundação e de atividae filantrópica.
maiores informações e visitação entre em contato no numero 0**-84 32231907 ou no endereço abaixo:
Rua Antoni Basílio, 1264 Dix-sept Rosado Natal/RN

sábado, 20 de dezembro de 2008

Os que choram

Naquele junho, nas terras da Palestina, estava calor mais do que nos anos anteriores...
O dia longo murchava lentamente, abafado, enquanto o sol, semi-escondido além dos picos altaneiros, incandescia as nuvens vaporosas...
A montanha, de suave aclive, terminava em largo platô salpicado de árvores de pequeno porte, que ofereciam, no entanto, abrigo e agasalho,
Desde cedo a multidão afluíra para ali, como atraída por fascinante expectativa.
Eram galileus da região em redor: pescadores, agricultores, gente simples e sofredora, sobrecarregada e aflita.
Ouviram-No e O viram mais de uma vez, e constataram que jamais alguém fizera o que Ele fazia ou falara o que Ele falava...
O evangelista Mateus assevera: e Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte...
Vestiu-se de poente e recitou os versos encantadores das Bem-aventuranças – a lição definitiva. O consolo supremo.
De Seu excelso canto, ouvimos:
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados!
O olho é a candeia do corpo, e todos os olhos cintilam. Lágrimas coroam-nos.
A figura do Rabi é ouro refletido contra o céu longínquo, muito claro.
Todos nós temos lágrimas acumuladas e muitos as temos sem cessar, nas rudes provações, oculta ou publicamente.
Longa é a estrada do sofrimento. Rudes e cruéis os dias em que se vive.
Espíritos ferreteados pelo desconforto e desassossego, corações despedaçados, enfermidades e expiações...
Todos choram e experimentam a paz refazente que advém do pranto.
Crêem muitos que o pranto é vergonha, esquecidos do pranto da vergonha.
Dizem outros que a lágrima é pequenez que retrata fraqueza e indignidade.
A chuva descarrega as nuvens e enriquece a Terra. Lava o lodo e vitaliza o pomar.
A lágrima é Presença Divina.
Quando alguém chora, a Justiça Divina está abrindo rotas de paz nas províncias do Espírito para o futuro.
O pranto, porém, não pode desatrelar os corcéis da rebeldia para as arrancadas da loucura.
Não pode conduzir, como enxurrada, as ribanceiras do equilíbrio, qual riacho em tumulto semeando a destruição, esfacelando as searas.
Chorar é buscar Deus nas abrasadas regiões da soledade.
A sós e junto a Ele.
Ignorado por todos e por Ele lembrado.
Sofrido em toda parte, escutado pelos Seus ouvidos.
O pranto fala o que a boca não se atreve a sussurrar.
Alguém chorando está solicitando, aguardando.
Por estas palavras:Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem, e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura.
Também podem essas palavras ser traduzidas assim:
Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair.
Suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura.
Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranqüilidade no porvir.
Redação do Momento Espírita com base no cap 3 do livro Primícias do reino, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal e o cap. V de O evangelho segundo o espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb.Em 12.11.2008.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Quando eu tiver partido...

Amanhã, quando eu tiver partido, desejo que você me recorde como alguém que muito a amou.
Desejo que você me recorde como aquela pessoa que esperou meses para que você desabrochasse no mundo.
E, quando lhe viu, pequenina, necessitada de tantos cuidados, teve outros tantos meses de sobressalto, constatando a sua fragilidade.
Desejo que você recorde que foi muito amada, desde o anúncio de sua concepção.
Nascida, foi amada pela beleza dos seus traços, pelo brilho dos seus olhos e pela graça de cada gesto seu.
Desejo que recorde que aguardei seus primeiros balbucios, com ansiedade, para que me dessem a certeza de que você podia dominar as palavras.
Que vibrei com cada conquista sua. Estive ao seu lado quando você foi juntando as letras e leu sua primeira frase. E seu primeiro livro.
Que a busquei na escola, nos dias de sol e de chuva. E, mais de uma vez, andei com você na chuva, porque você, criança, adorava andar na chuva.
Que se lembre das tantas vezes que a levei ao parque. Rolei com você na grama. Subi e desci morros porque você dizia que queria vencer a montanha. E nunca lhe disse que aquilo era só um pequeno morro.
Escalei a montanha, e atravessei o pequeno arvoredo, brincando de explorar florestas.
Quando eu não mais estiver ao seu lado, nesta vida, lembre que eu lhe acompanhei as vitórias na escola, na dança, na música.
Recorde dos meus aplausos, das lágrimas de felicidade, dos sorrisos e dos abraços.
Recorde das idas à Biblioteca, das pesquisas realizadas em conjunto, da busca nos livros e na Internet.
Eu espero que você tenha tudo guardado na sua lembrança. Os presentes escolhidos, os passeios programados, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante, o lanche, o sorvete.
Eu espero, sobretudo, que você recorde das nossas conversas, dos comentários a respeito das cenas vistas e reprisadas.
Da emoção dos concertos e de como introduzi a boa música em sua vida, numa época em que você estava mais ligada em sons altos, ruído e agitação.
E de como você descobriu a música clássica, erudita e a beleza da música popular, regional, internacional, passando a apreciá-las, em tempo e momento devidos.
Espero que você recorde dos valores morais que exemplifiquei, dos diálogos com Deus de que lhe falei tantas vezes, espontâneos, brotando do coração.
Das preces que juntas fizemos, nas noites mal dormidas, nos dias de enfermidade, nos momentos de alegria.
Porque muito a amei, de onde eu estiver prosseguirei a velar por você. E isso eu desejo que você nunca esqueça.
O mundo poderá lhe apresentar espinhos e machucar seus sentimentos. O sucesso desejado poderá não chegar. Pessoas poderão lhe voltar as costas.
Mas, eu estarei velando por você porque o amor não fenece com o tempo, nem desaparece quando nos transferimos de um mundo para o outro.
Isso será muito importante que você não esqueça: do sentimento que jamais se extingue com o tempo, com a idade, com as alterações mais intensas ou mais profundas.
Por fim, espero que você me possa recordar com igual carinho e ternura com que lhe embalei os anos, os sonhos, as conquistas.
Porque far-me-á muito bem, onde eu esteja, receber as flores do seu coração, perfumadas, sedosas, dizendo que vivo em sua memória e na doçura da sua afeição.Redação do Momento EspíritaEm 05.11.2008.

Educação

Queridos irmãos, se você é um educador espírita, principalmente na área de infância e juventude, e está em busca de novos materiais para desenvolver seu trabalho, acessem o endereço a seguir e desfrutem do seu conteúdo, vocês vão gostar!!!

Período Natalino, Dezembro...


Dezembro... muita gente tira o último mês do ano para se confraternizar, dar presentes, entrar em contato com aquela pessoa que faz tanto tempo que não se comunica, etc e tal...

Quando eu(Hudson) era mais novo, não tinha o conhecimento e o pensamento que tenho hoje em dia, dizia que as pessoa eram hipócritas pelo fato deixar passar o ano todo, só pra no final do ano se reunirem; só que eu parei pra pensar no seguinte: durante a maio parte do ano, os onze primeiros meses, as pessoas ficam nunhma tremenda correria, é trabalho, família, estudo, estc. se não tirassem pelo menos o final do ano que realmente é um período de confraternização, ai seria muito pouco caso.

Mas, mesmo com esse novo pensamento de comportamento humano, ainda aho que as pessoas deveriam se confraternizar durante todo o ano. Não é preciso está ali direto, se encontrando... basta fazer uma pequena ligação, enviar um email, um torpedo, etc. Ai sim, deixa pr fazer uma bela confraternização no final do ano.

Vamos nos confraternizar durante todo o ano. Pensem Nisso!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Desculpas...

Queridos irmãos, desculpem pela demora das postagens... É que nós estávamos sem acesso à internet, mas esperamos q a partir de agora não tenhámos mais esse problema.
Muita paz a todos.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Solidariedade



Gente essa criança tem 3 anos e está desaparecido desde 21/06/2008. Ele sumiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo. Ele nasceu no Rio de Janeiro. a família nuca pode imaginar que passaria por este pesadelo. A policia não tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro esta sendo um mistério a forma de como este anjinho sumiu. Os pais pedem, encarecidamente, que orem a Deus por ele. Desde já todos de sua família agradecem.


Ajudem a procurar por esse ser que anda desaparecido e longe do berço familiar, qualquer coisa entrem em contato com (11)8687-5361 falar com Laércio Garcia.


Divulguem a foto entre amigos, vamos entrar nessa corrente de solidariedade e fazer essa familia sorrir novamente.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Quem são nossos pais?

Quando abrimos os olhos, neste mundo, vimos debruçados sobre nosso berço, duas pessoas especiais: nosso pai e nossa mãe.
Nos primeiros anos nos sentimos dependentes deles. E, mesmo o simples fato de eles estarem a nos olhar, se constituía em segurança para nós.
Assim, aprendemos a andar, amparados pelos seus braços. Nossos machucados receberam curativos e beijos.
Aprendemos a andar de bicicleta, enfrentamos as ondas do mar, as águas da piscina.
Suas mãos nos conduziram à escola e quando fomos ali deixados pela primeira vez, pareceu que algo se quebrou dentro de nós.
Estaríamos sendo abandonados?
Contudo, ao final do dia, retornamos ao lar e aprendemos que a escola era somente um lugar para estar algumas horas.
Era um lugar para aprender, para fazer amizades, para crescer.
Mas sempre havia um lugar para voltar: nosso lar. O aconchego da família, a segurança paterna, o carinho materno.
À medida que os anos foram se somando, deixamos de ser dependentes. Andamos com nossos pés, agimos com nossa vontade, alçamos vôos mais altos, ou rasos.
E, alguns de nós, passamos a olhar os pais de forma diferente. Quem são eles para desejarem comandar a nossa vida?
Quem são eles para dizerem o que devemos ou não fazer?
Quem são?
Nossos pais são Espíritos que, quase sempre, guardam relações afetivas conosco de longa data. Amigos que aceitam nos receber como filhos, desejando encurtar distâncias entre nós e o progresso.
Espíritos que se dispõem a nos oferecer um corpo, a nos proteger, a nos amar.
Exceções existem, é verdade. Espíritos não tão amigos que se reencontram no cadinho doméstico para ajustes do pretérito um tanto nebuloso.
Mesmo assim, eles nos moldaram um corpo, permitindo-nos a reentrada no mundo carnal, e lhes devemos ser gratos.
Mas, se desejam saber aonde vamos, com quem vamos, nesses tempos de tanta violência, é porque conosco se preocupam.
Se nos estabelecem horários para o retorno ao lar, se nos procuram quando nos retardamos, é porque a nossa segurança os preocupa.
Se insistem conosco para que estudemos mais, nos esforcemos mais, é porque, mais experientes pela maturidade que ainda não temos, nos desejam ver galgar degraus de sucesso.
Se nos impõem disciplina, se nos exigem atitudes comedidas, é porque desejam colaborar com nosso progresso.
Para isso, Deus nos confiou à sua guarda.
E porque esse compromisso está registrado em sua memória espiritual, tanto quanto pelos laços de afeto que nos unem, eles se importam conosco.
Pensemos nisso e antes de reclamarmos tanto, olhemos nossos pais com gratidão.
Vivamos com eles o melhor possível. Afinal, não estarão sempre conosco.
É possível que logo mais eles se transfiram para a espiritualidade, cumprida sua missão.
Vivamos usufruindo o melhor da sua companhia, da sua sabedoria, dos seus afagos.
Amanhã, quando não estiverem mais conosco, teremos doces lembranças para alimentar a nossa saudade.
Redação do Momento Espírita.Em 03.11.2008.

Um Achado...


Na edição de O POTI do dia 23/11/2008, foi publicado uma matéria na qual informa que, alguns dias atrás, quando a direção da Sociedade Espírita de Cultura e Assistencia (SECA), fazia uma organização nos arquivos da instituição, foram encontrados alguns originais de Otoniel Menezes,que foi um dos fundadores da citada instituição, para melhores detalhes acessem o seguinte link: http://www.diariodenatal.com.br/int_cotidiano_interna.php?id=42434