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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

De volta

Boa noite meus queridos leitores, estamos retomando nossa atividades depois de quatro dias de ausência. Lembramos a vocês que a nossa apresentação na confern foi o maior sucesso, muito mais do que esperávamos.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Um aviso

Bom dia gente, ficaremos quatro dias (21-22-23-24/02) ausentes, pois iremos participar da CONFERN - Confraternização dos Espíritas do RN - serão quatro dias de estudos, troca de experiências, etc.
Tenham paciência que voltaremos com muitas noticia, matérias, reportagens, fotos, vídeos, e muito mais.
Fiquem na paz do nosso pai celestial, brinquem o Carnaval com segurança e com juízo.
Até a volta!!!

Um grande amor

Stella estava sentada na sala. Era inverno. Mas o maior frio que ela sentia vinha de dentro. Da alma.
Jamais ela sentira tanto medo da tempestade, dos ventos gelados e da chuva. É que agora estava sozinha.
Seu querido David havia morrido há 3 meses. Ela jamais poderia imaginar que sentiria tanto a sua falta.
Desde que o diagnóstico de câncer terminal chegara, ela se preparara para a morte dele.
Ele também. Homem organizado, deixara toda a papelada em ordem.
Dinheiro não lhe faltaria para as necessidades. Ele pensara em tudo.
Mas a ausência dele era terrível. Ao terceiro toque da campainha, ela se levantou para atender a porta.
Antes, olhou pela janela, um pouco desconfiada. Afinal, havia tantos assaltos.
Era um rapaz com uma caixa grande. Viu o carro de entregas estacionado em frente ao portão.
Abriu a porta e o ar gélido entrou, tomando conta da sala inteira.
É a senhora Araújo? –perguntou o funcionário.
Ao sinal afirmativo de Stella, ele pediu licença para entrar e colocou a caixa no meio da sala.
Antes que pudesse indagar qualquer coisa, o entregador, jovial, foi explicando:
A senhora nos desculpe. Era para entregar somente na véspera do Natal. Porém, hoje é o último dia de expediente no canil. Espero que a senhora não se importe.
Entregou-lhe um envelope, abriu a encomenda e retirou o presente: um filhote de cão Labrador.
A carta explica tudo, continuou o rapaz. O cão foi comprado em julho, quando a mãe dele estava prenhe.
Ele tem seis semanas de idade e é um cão doméstico.
A senhora espere um pouco que vou buscar o restante da encomenda.
Largou o cãozinho e ele foi se sentar aos pés de Stella, fungando feliz e olhando para ela.
O restante da encomenda era uma caixa enorme de alimentos para cães, uma correia e um livro Como cuidar de seu cão Labrador.
Stella continuava parada, estática. Acabara de reconhecer no envelope a letra de David.
Quando o entregador se foi, ela andou de volta até a sua poltrona. Tremia inteira.
O cãozinho ficou ali, olhando-a ainda com seus olhos castanhos, à espera de um afago.
A carta não era longa mas repassada de carinho.
David a escrevera antes de morrer e a deixara com o proprietário do canil. Era seu último presente de Natal.
Ele havia comprado o animal para lhe fazer companhia. A carta era cheia de amor e lhe dava ainda conselhos e incentivo para que fosse forte, até o dia em que voltariam a ficar juntos, na espiritualidade.
Ela olhou para o cãozinho e estendeu a mão para o apanhar. Segurou-o nos braços. Pensou que fosse pesado, mas tinha o peso e tamanho da almofada do sofá.
O animalzinho de pelos castanhos lhe lambeu o queixo e se aninhou em seu pescoço.
Ela chorou de saudade. Ele ficou ali, quietinho.
Então, criaturinha, aqui estamos você e eu.
O cachorrinho fungou, concordando, pondo sua língua rosada para fora.
Stella sorriu.
Então, vamos para a cozinha fazer uma sopa? Vou lhe dar ração e depois leremos um bom livro, juntos. Que acha?
O cãozinho latiu e abanou a cauda, como se tivesse entendido exatamente o sentido de cada uma das palavras.
E acompanhou Stella até a cozinha.
* * *
Na sua imensa sabedoria, Deus criou os animais para auxiliar o homem em suas tarefas, tanto quanto para lhe prover algumas necessidades.
Também para servir de amparo aos que andam sós, aos famintos de afeto.
Tornam-se muitas dessas criaturas, em sua missão de servirem ao homem, excelentes zeladores de vidas humanas.
Ao homem cabe amparar-lhes as vidas e retribuir-lhes com cuidados a atenção e devotamento.
São também eles a manifestação do amor de Deus na Terra.
Redação do Momento Espírita com base no cap. Entrega posterior,de Cathy Miller, do livro Histórias para o coração, de Alice Gray (organizadora), ed. United Press.Em 02/12/2008.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Divaldo Franco no Mais Você

Ontem, 18/02/2009, o nosso irmão Divaldo Franco esteve no programa Mais Você, da Ana Maria Braga, para uma entrevista sobre psicografia.
Pra quem não sabe, psicografia é a faculdade mediúnica na qual o espirito usa o médium para transmitir sua mensagem, através da escrita; que tanto pode ser mecânica (o médium não tem consciência do que escreve) como semi-mecânica (o médium tem um certo conhecimento do que está escrevendo).
Antes dele falar da psicografia em si, foi mostrado como se iniciou sua mediunidade, que foi mais ou menos assim: quando criança ele chegou a ver o espirito da sua avó, que foi confirmado por uma tia, pois sua mãe não acreditou no que ele estava falando.
Esteve presente, também, a atriz Ana Rosa e um senhor morador de Uberaba-MG, o qual conviveu com o saudoso Chico Xavier.
Abaixo temos algumas fotos,pedimos desculpas pois foram tiradas da televisão.


domingo, 15 de fevereiro de 2009

Carnaval

EU (HUDSON) ESTAVA QUERENDO ESCREVER ALGO SOBRE A FESTA CARNAVALESCA, MAS NÃO ESTAVA INSPIRADO. FAZENDO UMA PESQUISA NA NET ENCONTREI ESTE ARTIGO:
Sobre o Carnaval
Emmanuel (Espírito)

Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.
É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhes as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças das trevas nos corações e, as vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.
Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifique o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.
Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.
Ao lado os mascarados da pseuda-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretensiosas opiniões, colaborando conosco, dentro de suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.
É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidade e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral."

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Votos de quem ama

Enquanto a contemplo a dormir o sono tranqüilo dos dias verdes da infância, me ponho a pensar.
Qual a missão que a trouxe à Terra, outra vez? Que laços tão fortes nos unem? De que era nos conhecemos?
E, enquanto me perco em conjecturas, também cogito que, provavelmente, não estarei fisicamente ao seu lado, na madurez dos seus anos.
Em verdade, não sei até quando gozarei da ventura de lhe colher os sorrisos, de a estreitar ao peito, ouvindo o ritmo do seu coração bater em compasso com o meu.
Você é ainda tão criança e traz no brilho dos olhos os raios da esperança. Olha o mundo como quem descobre venturas a cada dia.
E eu penso... se você conseguirá atingir os objetivos para os quais renasceu desta feita.
E desejo... Desejo que você seja feliz, mesmo que a adversidade lhe venha fazer companhia.
Que você seja suficientemente capaz de driblar as tristezas, tingindo-as com as cores da certeza de quem sabe que tudo é passageiro na Terra.
Tudo passa. Passa a dor, passa a tristeza, passa a alegria.
Então, desejo também que as alegrias que lhe coroarem os dias sejam muito bem aproveitadas por você.
Que você as usufrua em totalidade e que saiba guardar, nos escaninhos da alma, as recordações felizes.
Elas lhe serão alento nos dias cinzentos e vazios.
Que você saiba aproveitar todas as oportunidades de progresso: a escola, o lar, a família que a ama e a estimula a avançar sempre.
Que você nunca esqueça de que foi o amor que a trouxe de volta à Terra.
O amor de seus pais que a conceberam. O amor do Pai Supremo que sancionou a possibilidade de sua nova entrada na carne.
Eu desejo que você saiba administrar o tempo e não perca a chance de se extasiar com a música. A sinfonia natural dos pássaros na aurora de cada dia.
O cântico das águas abundantes, lançando-se de alturas, em grandes quedas. O murmúrio dos riachos entre a folhagem, o cicio das fontes generosas.
A música extraordinária das tantas orquestras que repletam de sons esse maravilhoso mundo de Deus.
Que você ouça a música da atualidade, dos grupos jovens, as canções do seu país e da música sem fronteiras.
Que você saiba se emocionar ao ver tremular ao vento a bandeira nacional. Que você vibre intensamente com cada nota do Hino pátrio.
E que o saiba cantar, não somente nos versos que o compõem, mas em cada gesto seu, contribuindo para a grandeza do torrão que a acolhe.
Eu desejo que você alcance vitórias. Não necessariamente no mundo, mas, dentro de si mesma, colecionando louros a cada dia.
E, finalmente, quando vencerem os dias de sua estada na Terra, que você parta serena, tendo semeado bênçãos em outras tantas vidas.
Tendo cumprido todas as etapas de sua jornada com honra.
E eu... Eu a estarei esperando do outro lado, igualmente em pé, feliz por ter contribuído com sua educação.
E por ter alimentado a sua vida com todo o meu amor.
Redação do Momento Espírita.Em 25.11.2008.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Homossexualidade

Na década de 70, o inesquecível médium mineiro, Chico Xavier, participou do programa Pinga Fogo, no qua foi feito a ele a seguinte pergunta:
- COMO SE EXPLICA O HOMOSSEXUALISMO E A PERTUBAÇÃO NO COMPORTAMENTO SOCIAL À LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA?
Eis que ele respondeu da seguinte forma:
- Tanto o homossexualismo quanto a bissexualidade, ou bissexualismo, como a sexualidade são condições da alma humana; não devemos interpretá-las como fenômenos espantosos, como fenômenos atacáveis pelo rídiculo da humanidade; tanto quanto acontece com a maioria que desfruta e uma sexualidade dita normal, aqueles que são portadores de sentimentos de homossexualidade ou bissexualidade, são dignos de nosso maior respeito; e acreditamos que o comportamento sexual na humanidadesofrerá de futuras revisões muito grandes porque vamos catalogar, do ponto de vista de ciência, todos aqueles que podem cooperar na pocriação de todos aqueles que estão na condição de esterelidade. A criatura humana não é só chamada à fecundidade física, mas também, à fecundidade espiritual. Quando geramos filhos através da sexualidade dita normal, somos chamados, também, à fecundidade espiritual, transmitindo a nossos filhos os valores do espírito de que somos portadores. Não nos referimos aqui, aos problemas do desiquilibrio, mas do problema da chamada viciação nas relações humanas. Estamos nos referindo a condições de personalidade humana reencarnada. Vamos ser muitas vezes portadores de conflitos que dizem respeito, seja a condição de sua alma em prova ou a sua condição de criatura em tratamento específico, de modo que o assunto merecerá, e poderiámos voltar a ele em qualquer tempo que formos convidados a intervir.
E completou ainda:
- Temos um problema em matéria de sexo na humanidadeque precisariámos conciderar com bastante segurança e respeito recíproco. Vamos dizer se as potências do homem na visão, na audição, nos recursos imensos do cérebro; vamos dizer nos recursos gustativos, nas mãos, na tatatlidade com que as mãos execultam trabalhos manuais, nos pés. Se todas essas potências foram dadas ao homem para educação, para o rendimento do bem, isto é, potências consagradas ao bem e à luz em nome de Deus...
QUALQUER DUVIDA NO ENTENDIMENTO DO TEXTO ACESSEM www.youtube.com E PROCUREM POR PINGA FOGO.

Conquistador incomparável

Os conquistadores se cercam de legiões de mercenários e de soldados. Estabelecem estratégias de combate e planos ousados de conquistas.
Os conquistadores amealham tesouros da Terra e com eles pretendem estender o seu poder.
Os que os seguem o fazem aguardando recompensas generosas. Ou, então, serem brindados com cargos que lhes conferirão, igualmente, poder e dinheiro.
Ele foi um Conquistador diferente. Chegou tendo sido inicialmente anunciado aos corações simples e ouvidos atentos. Há muito aguardado, teve confirmada Sua identidade em várias oportunidades.
Seu Pai enviou um Mensageiro especial para Lhe anunciar o nascimento e um coral magnífico coroou de esplendor a notícia alvissareira.
Na noite quase fria, envolto em panos, sob a luz de brilhante estrela, Ele Se fez presente entre os homens.
Mostrou-Se à beira de um rio, entre pessoas rudes, mas esperançosas. Teve como arauto um mensageiro de voz vigorosa, que dizia ter vindo ao mundo para aplainar as veredas do Senhor.
O nome desse mensageiro era João. E, tendo-O identificado, endereçou-Lhe os dois primeiros apóstolos, consciente de que Ele era o Cordeiro de Deus, o Messias cantado pelo povo, esperança da Humanidade.
Os conquistadores desejam homens adestrados em armas e selecionam os seus seguidores entre os que demonstram agilidade, precisão e eficácia.
Ele escolheu homens do povo. Pescadores da Galiléia, um letrado, um vendedor de quinquilharias, um adolescente apaixonado pelas notícias dos Céus.
Doze deles compuseram Seu colegiado mais próximo. Outros setenta e dois, a quem lecionou a arte da compreensão e da paz íntima, elegeu como mensageiros da Sua chegada.
Dois a dois, esses foram à frente, anunciando pelas aldeias e cidades que o Reino de Deus se fazia próximo. E que o Filho do Rei já Se encontrava entre eles.
Tudo para que, quando Ele chegasse, a população já O aguardasse, na expectativa da Boa Nova que Ele traria.
Estrategista excelso, planificou com detalhes a abordagem aos simples e aos poderosos.
Esteve na praça, nas estradas, nas montanhas, no vale. Pregou nas sinagogas, no templo suntuoso de Jerusalém, nas casas dos que O acolhiam.
Distribuiu a Sua palavra, alertando que os que tivessem ouvidos de ouvir, ouvissem.
A ninguém constrangeu a segui-Lo. O Seu era o convite para a paz. Quem a desejasse, que O seguisse.
Fez amigos por toda parte. Em Betânia, era acolhido, pelos irmãos Marta, Maria e Lázaro, com todo amor.
Pelas bandas de Tiro e Sídon, o lar de um amigo O acolheu, generoso, em Sua passagem.
Um certo Simão Lhe ofereceu um banquete, às quase vésperas de Sua prisão e morte. Um anúncio de despedida.
Jesus. Ninguém que O igualasse. Ninguém que realizasse, com tanta doçura e firmeza, a conquista de tantos corações.
Passados mais de 20 séculos de Seu retorno ao Mundo Espiritual, Sua presença permanece viva nos corações.
Sua vida, Seus atos, Seus feitos são contados, estudados em detalhes, por todos os que se fazem ávidos da Sua tão cantada paz.
Jesus, um Conquistador Incomparável. Sigamo-Lo.
Redação do Momento EspíritaEm 24.11.2008

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Faculdades mediúnicas

Médiuns Efeitos físicos: os médiuns produzem efeitos materiais (movimentos de corpos inertes, ruidos, etc), e os médiuns se dividem em facultativos (são conscientes) e involuntários (a influência não é conhecida por eles).
Médiuns Sensitivos ou impressionáveis: os médiuns tem a facilidade de sentir a presença de seres desencarnados (espíritos). Essa sensação pode ser boa ou desagradável, dependendo do grau de evolução do espírito.
Médiuns Audientes: como o próprio nome diz, são os que tem a capacidade de ouvirem os espíritos. Essa audição pode ser íntima ou exterior como se fosse a voz de uma pessoa "viva".
Médiuns falantes: os espíritos atuam nos órgão da fala e geralmente os médiuns não tem consciência do que diz. E frequentemente dizem coisas fora de suas idéias habituais.
Médiuns videntes: são os médiuns que tem a capacidade de verem os espíritos. Uns tem a capacide de ver em estado normal outros só no estado sonambúlico, ou próximo.
Médiuns sonâmbulos: são os que agem sob influência do seu próprio espírito. no momento de transe seu espírito goza de uma liberdade que chegam a ouvir, ver e perceber as coisas fora dos limites dos sentidos.
Médiuns curadores: geralmente são aquelas pessoas capazes de curar através de um simples toque, olhar, um gesto sem a intervenção de nenhum medicamento. Mas tudo isso não é nada mais, nada menos que o simples magnetismo.
Médiuns Pneumatógrafos: são os médiuns capazes de receberem a escrita direta,o que não concedido a todos os médiuns escreventes.
Médiuns psicógrafos ou escreventes: são os médiuns que transmitem a mensagem dos espíritos através da escrita. Podem ser: mecânicos (não tem consciência), intuitivos (a transmissaõ do pensamento ocorre também pelo espirito do médium), semi-mecânicos (tem um pouco dos doi anteriores) e inspirados (em qualquer situação pode-se dizer q todos são inspirados).
Texto baseado em: Livro dos Médiuns Caps: XIV e XV.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Chico Xavier (1910-2002)

Francisco Cândido Xavier nasceu em Pedro Leopoldo (MG), no dia 2 de abril de 1910. Filho de operário inculto e de humilde lavadeira, ficou órfão de mãe aos cinco anos de idade. Seu pai se viu obrigado a entregar alguns dos seus nove filhos aos cuidados de pessoas amigas e Chico Xavier ficou com sua madrinha, mulher nervosa que o maltratava cruelmente. Nos seus momentos de angústia, um anjo de Deus, que fora sua mãe na Terra, o assistia, quando, desarvorado, orava nos fundos do quintal: "Tenha paciência, meu filho! Você precisa crescer mais forte para o trabalho. E quem não sofre não aprende a lutar". O menino aprendeu a apanhar calado, sem chorar. Diariamente, à tarde, com vergões na pele e o sangue a correr-lhe em delgados filetes pelo ventre, ele, de olhos enxutos e brilhantes, se dirigia para o quintal, a fim de reencontrar a mãezinha querida, vendo-a e ouvindo-a, depois da oração. Algum tempo depois, terminou seu martírio. Seu pai casou-se novamente e sua madrasta, alma boa e caridosa, o recolheu carinhosamente, a ele e a todos os irmãos que estavam espalhados. A situação era difícil. A guerra acabara e graçava a gripe espanhola. O salário do chefe da família dava escassamente para o necessário e os meninos precisavam estudar. Foi então que a boa madrasta teve uma idéia: plantar uma horta e vender os legumes. Em algumas semanas, o menino já estava na rua com o cesto de verduras. Desta forma, conseguiram encher o cofre e voltar a frequentar as aulas. Em janeiro de 1919 Chico Xavier começou o ABC. Com a saída do chefe da casa para o trabalho e das crianças para a escola, a madrasta era obrigada, algumas vezes, a deixar a casa a sós, pois precisava buscar lenha à distância. Foi então que surgiu um problema: a vizinha, se aproveitando da ausência de todos, passou a colher a verduras e, sem verduras, não haveria dinheiro para as despesas da escola. Preocupada, a madrasta, não querendo ofender a amiga, pediu a Chico Xavier que, pedisse um conselho ao espírito de sua mãe. À tardinha, o menino foi ao quintal e rezou como fazia sempre que queria conversar com sua mãe e lhe contou o problema. Sua mãe lhe disse que realmente não deviam brigar com os vizinhos e lhe deu uma sugestão: toda vez que sua madrasta se ausentasse, que desse a chave de casa à vizinha, para que ela tomasse conta da casa. Dessa forma, a vizinha, responsável pela casa, não tocou mais nas hortaliças. Passados todos esses problemas, o menino não viu sua genitora com tanta frequência. Mas passou a ter sonhos. À noite, levantava-se agitado e conversava com locutores invisíveis. De manhã, contava as peripécias de pessoas mortas, coisas que ninguém podia compreender! O pai resolveu levá-lo ao vigário de Matozinhos, que, após ouvi-lo, recomendou que o garoto não lesse mais jornais, revistas, livros.
CONTINUE LENDO NO SEGUINTE ENDEREÇO:

Ensaio do GAE Divina Luz

Aqui está algumas imagens do ensaio do grupo para a apresentação da CONFERN, está indo tudo bem, graças a Deus!


NOSSA DIVINETE (KKKK)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

GAE Divina Luz - CONFERN

Bom dia gente!
O Divina Luz está firme nos preparativos para a apresentação que será realizada durante a CONFERN 2009. Será um prazer poder voltar a pisar naquele palco, embora seja outra formação, mas a escencia é a mesma.
O projeto é pequeno, mas que chamará a atenção de todos.
Depois queremos ver os elogios, as críticas e sugestões de todos.
por enquanto é só. Nos encontramos na próxima postagem, até lá. (Hudson).

O vencedor

Quem acha que perder é ser menor na vida...
Quem sempre quer vitória e perde a glória de chorar...
Eu... Que já não quero mais... Ser um vencedor.
Levo a vida devagar... Pra não faltar amor. A letra da música popular é de extrema beleza e profundidade.
No mundo da vitória a qualquer custo, dos vencedores de berço e coisa e tal, é necessário pensar um pouco sobre tudo isso.
Todos queremos vencer, é certo. A natureza nos impulsiona para as vitórias sempre, para o crescimento contínuo e inevitável.
Porém, no entendimento humano da palavra vencer, e em quem julgamos serem vencedores é que está a questão fundamental.
Adianta vencer profissionalmente, ter sucesso e fama, se nos falta amor?
Adianta ser considerado um vencedor do esporte, na carreira, na arte, se, como pais, cônjuges, filhos, irmãos, somos verdadeiros derrotados?
Vale a pena vencer a qualquer custo? Esse não seria um comportamento deveras imediatista, sem considerar a vida como um todo, incluindo sua continuidade além-túmulo?
Será que vencedores são apenas aqueles que conseguem - neste país de tantas dificuldades – concluir um ensino superior?
Será esse nosso único critério de vitória? A formação intelectual, as conquistas profissionais e as riquezas acumuladas?
Seria certamente uma vitória muito pobre...
Criar um vencedor no lar, na pessoa de um filho, não é apenas lhe dar as oportunidades da formação intelectual.
Criar um vencedor é criar um homem de bem, que saiba valorizar o amor e os relacionamentos saudáveis acima de tudo.
Criar um vencedor é ensiná-lo a perder, e lidar com as derrotas da vida, procurando extrair delas sempre lição preciosa de engrandecimento moral.
Aparentes derrotas são preparações fundamentais para que as grandes vitórias sejam possíveis.
Por isso, levar uma vida devagar, pode significar dar mais atenção à família, pode significar dar-se mais aos outros.
Na vida de quem não falta amor, há sempre muitas, e inesquecíveis vitórias.
* * *
Venci... O mundo, a mim mesmo... A minha falta de visão clara sobre as coisas.
Venci a vontade de querer mais... Troquei pela vontade se “ser” mais.
Venci a inércia, a vontade de não ter vontade, e me arremessei ao mundo, de braços abertos, sem esperar nada das pessoas e nem de mim.
Não sou vencedor aos olhos do mundo. Minha vitória é secreta, quieta, segura... É minha.
Amo mais a cada dia, e cada dia me ama mais.
Vivo um amor plenamente correspondido com a vida.
Venci, sim, a mim mesmo. Minha consciência me aplaude, mas ao mesmo tempo me diz: muitas vitórias ainda te aguardam.
*Redação do Momento Espírita com base em trecho da música O vencedor, de Marcelo Camelo, e em poema de autor desconhecido.Em 21.11.2008.