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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Qualidade de vida

Têm-se falado muito a respeito da qualidade de vida. Fazem-se comparações entre o passado e o presente. Fala-se das conquistas médicas, que possibilitam uma perspectiva maior de vida, do conforto que a tecnologia proporciona.
Tudo está correto. Contudo, estamos nos esquecendo de olhar para outro lado.
Referimo-nos aos idosos que são deixados nos asilos, nas clínicas de repouso ou mesmo em dependências específicas do lar, entregues à ociosidade, ao não fazer nada.
Consideram alguns que basta ao idoso ter alimentação, estar asseado, ter um lugar para sentar, outro para dormir.
Estamos nos esquecendo de que são seres humanos, que foram produtivos até ontem.
Foram jovens, amaram, tiveram sonhos, criaram filhos, educaram e os entregaram ao mundo. A sociedade de hoje também é produto dos seus esforços.
E não é simplesmente por estarem em idade avançada que deixam de ter sonhos, de acalentar esperanças.
Somos nós mesmos, pelas nossas atitudes, que lhes incutimos a crença de que somente devem aguardar a morte, que já fizeram tudo o que podiam.
Dia desses, ouvimos de uma senhora que os idosos precisam de quietude e repouso, que não podem sair da rotina para não ficarem atrapalhados, confusos.
Que eles necessitam estar sozinhos, que a presença da família os prejudica.
Mas colocando-nos no lugar deles, será que almejaríamos ficar assim, em um quarto a sós, sem quem nos falasse, incentivasse, visitasse?
Será que o fato de envelhecermos faz com que o coração esqueça os afetos e desejemos a solidão?
Por isso é que os que entram na velhice e avançam no tempo, vivem de recordações. Nós não lhes alimentamos as horas com as nossas presenças.
Por que não permitir que as crianças lhes façam companhia, brinquem com eles, os agradem?
Agindo assim, permitiremos ao idoso a convivência com a alegria, a música, a vivacidade dos pequenos, suas mil peripécias, tanto quanto estaremos dando às crianças lições de vida.
Afinal, se chegarmos à idade dos nossos avós, como gostaríamos de ser tratados? Desejaríamos ser isolados do restante da família, simplesmente porque já não seguramos com tanta firmeza o talher, ou derramamos o alimento?
Lembremos de como nos trataram nossos pais, quando criança. Jamais fomos isolados num canto da casa, pelo simples fato de não sabermos sustentar a colher ou nos lambuzarmos, no aprendizado de levar o alimento à boca.
Se rodeamos a infância de cuidados e atenções, não nos esqueçamos dos nossos idosos, que envelheceram no labor e com seu suor nos forneceram bases para o que hoje somos.
Não afirmemos simplesmente: Idoso é assim mesmo. Porque cada um deles é um ser único, com sua individualidade, sua gama de sonhos e carências.
Ornemos a vida dos nossos queridos velhos com nossa presença amiga, alegre, otimista. Afinal, se não morrermos antes, também chegaremos lá.
* * *
Ante os que te precederam nos anos e galgaram mais cedo os degraus da idade, tem paciência.
Cerca-os com o teu carinho e ampara-os nas suas necessidades.

Redação do Momento Espirita Em 07.01.2008.

domingo, 26 de abril de 2009

Uma sugestão

Queridos irmãos, para quem não conhece a doutrina espírita, clique nas imagens abaixo e conhaça um pouco dessa doutrina.




Outra sugestão pra quem quer realmente conhecer a doutrina é fazendo o estudo sistematizado da doutrina espírita, clique nas imagens abaixo e veja como funciona.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Tudo é possível àquele que crê

Você é uma pessoa otimista? Acredita que tudo pode se resolver com esforço, calma e perseverança?
Ou você já desacredita de muitas coisas? Acha que existem muitas situações contra as quais não adianta lutar?
O Apóstolo Marcos registrou em seu Evangelho que tudo é possível ao que crê. Será mesmo?
Narra uma antiga lenda que, na Idade Média, havia um homem extremamente religioso. Pois aconteceu que um crime bárbaro agitou a cidade. Uma mulher fora brutalmente assassinada.
O autor era uma pessoa influente do reino. Por isso mesmo, logo se tratou de procurar alguém em quem pudesse ser colocada a culpa.
O homem religioso foi o escolhido e levado a julgamento. Ao ser preso, ele pressentiu que não poderia se salvar. Seu destino seria a forca. Tudo conspirava contra ele.
Sabia que o desejavam culpar. O próprio juiz estava com tudo acertado para simular um julgamento e o condenar.
Resolveu orar, rogando socorro e inspiração para enfrentar o interrogatório e sair-se bem.
Em certo momento, o juiz lhe propôs o seguinte: Por ser um homem de profunda religiosidade, vou deixar que o Senhor Deus decida o seu destino.
Vou escrever em um pedaço de papel a palavra “culpado” e em outro a palavra “inocente”. Você sorteará um dos papéis. O que você escolher, será o seu veredito. Deus decidirá a sua sorte.
O pobre homem suou frio. De imediato ele percebeu que uma armadilha lhe estava sendo preparada. Naturalmente, o juiz, que o desejava condenar, prepararia os dois papéis com a mesma e única palavra: culpado.
Como ele poderia se salvar? Não havia alternativa. Nenhuma saída.
O juiz, finalmente, colocou os dois papéis sobre a mesa e mandou o acusado escolher um deles. Um enorme silêncio se fez na sala.
Podia-se ouvir a respiração acelerada do acusado. Todas as cabeças presentes se voltavam para ele, à espera da sua escolha. Sua decisão.
O homem pensou alguns segundos. Depois, aproximou-se confiante da mesa, estendeu a mão e pegou um dos papéis. Rapidamente o colocou na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram indignados com a atitude dele.
Como saber agora qual o seu veredito?
Simples, respondeu ele. Basta olhar o outro pedaço de papel. O que sobrou em cima da mesa. Naturalmente, aquele que eu engoli é o contrário.
Imediatamente, o homem foi libertado.* * * A esperança sempre acalma o desespero e contorna a dificuldade. A sua voz nunca pára de cantar. A sua música abençoada luariza a noite do sofrimento, acalmando o infortúnio.
Ninguém consegue avançar, nos caminhos rudes da vida, sem a sua presença.
Ninguém a pode dispensar.
Onde quer que apareça, a esperança altera a paisagem, inspirando coragem, tudo embelezando com cor, perfume e beleza.


Redação do Momento Espírita com base em história de autoria ignorada e no cap. 19 do livro Perfis da vida, pelo Espírito Guaracy Paraná Vieira, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 05.01.2009.

domingo, 19 de abril de 2009

Um dia inesquecível


Ontem, 18 de abril de 2009, a população espírita brasileira comemorou o dia nacional do espiritismo, esta data foi escolhida pelo fat de há 152 anos atrás, Allan Kardec ter lançado a primeira edição de O Livro dos Espíritos.

Veja no link abaixo a reportagem com o nosso irmão Cléber Costa falando a respeito da data em noss Estado.

http://tribunadonorte.com.br/noticias/106836.html

Uma figura incomparável

A figura de Jesus não encontra equivalente em nenhuma outra.
Qualquer que seja a personalidade humana que se pretenda estudar, ela apresenta nuanças de luz e sombra.
Em algum aspecto de sua vida, titubeou e cometeu deslizes.
Com Jesus isso não se verifica.
Ele é o Modelo dado por Deus a todos os homens.
Ao surgir no cenário terreno, já havia atingido o ápice de Seu estado evolutivo.
Embora essencialmente humano, não portava nenhuma das mazelas comuns aos homens.
Justamente por isso, causou tanto impacto.
Como Ser perfeito, não Se deixou contaminar por desejos e preconceitos humanos.
Transcendeu a todos os vícios, embora cheio de compaixão pelos pobres viciados.
Sua celestial sabedoria confundiu os mais doutos da época.
Sempre pacífico, nem por isso deixou de combater a hipocrisia.
Sem desrespeitar as consciências alheias, tratou de demonstrar em que realmente consistia a essência das Leis Divinas.
Valorizou as mulheres, em uma época em que nenhum direito lhes era reconhecido.
Tratou de leprosos, quando todos fugiam deles.
Amparou e encaminhou prostitutas, as quais eram objeto de intenso desprezo.
Conviveu com pessoas de má vida, sem Se importar com as críticas.
Abriu os braços às crianças, encantado com sua fragilidade e com a pureza que simbolizam.
Gastou tempo com seres ignorantes e rudes, sempre paciente e benfazejo.
Ele viveu no mundo, sem ser do mundo.
Amparou, cuidou e esclareceu a toda a gente, sem jamais ser manchado pela impureza que O rodeava.
Qualquer que seja o ângulo pelo qual se observa, a grandeza de Jesus impressiona.
Não Se deixou tocar pelos preconceitos próprios da época.
Amou sem esperar ser amado.
Ensinou e viveu a compaixão em um período de sentimentos rudes e hábitos cruéis.
Movimentou recursos magnéticos e de cura até hoje desconhecidos.
Lançou a idéia da vida futura, como uma esperança para todos os homens.
Substituiu o conceito de um Deus vingativo e cruel pelo de um Pai amoroso.
Trata-se de uma figura incomparável, superior a qualquer outra.
E é Dele o convite que ressoa, através dos séculos:
Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-Me!* * * Em algum momento será necessário atender ao amoroso chamado, romper com o passado de equívocos e marchar para a luz.
O seu momento pode ser agora!
Pense nisso.


Redação do Momento Espírita. Em 23.12.2008.

sábado, 18 de abril de 2009

Nova música


Olá pessoal, na tarde ontem,17/04, hudson e hilton compuseram mais uma música para o Grupo de Arte Espírita Divina Luz, a música foi denominada DOUTRINA DE LUZ
Assim que estiver totalmente pronta, postaremos pra vocês comentarem.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Lançamento


A presidente da Federação Espírita do RN, Sandra Maria Borba Pereira, estará lançando o livro Reflexões Pedagógicas à Luz do Evangelho.
Segundo a autora, o livro já foi lançado em Curitiba-PR, pois teve seu lançamento editorial feito pela Federação Espírita daquele Estado. O lançamento em Natal ocorrerá no auditório da FERN - Federação Espírita do RN - às 16:15 horas, do dia 19 de abril, domingo próximo, mas, no dia 30 de abril terá seu lançamento também na Livraria Siciliano no Shopping Midway Mall.
Vamos nos fazer presentes e prestigiar o lançamento de mais uma grande obra editorial.
Fonte: Blog Mern

domingo, 12 de abril de 2009

O mais sublime amor

Na época do final de ano, a figura de Jesus costuma ser muito lembrada.
Fala-se em Sua vida, em Seus exemplos e em Suas lições.
Ele geralmente é apontado como o exemplo de amor mais consumado de que se tem notícia.
Afinal, dispôs-Se a morrer em holocausto de amor à Humanidade.
Estar disposto a morrer por alguém ou por uma causa é sinal de grande dedicação e desprendimento.
Entretanto, os mártires não são raros nos registros da História.
Muitos são os que morreram inocentes, no contexto humano.
Mas nenhum deles sequer se aproximou da excelsa magnitude do Messias Divino.
Por grande que seja uma figura histórica, perante Jesus ela se apequena e desvanece.
Bem se vê que a grandeza do Cristo não reside apenas em Sua morte, mas primordialmente em Sua vida, em um contexto muito amplo.
A sublimidade do amor que Ele dedica à Humanidade transcende tudo o mais que já foi vivido na Terra.
A fim de valorizá-Lo devidamente, convém raciocinar sobre esse maravilhoso afeto que a todos ampara.
Conforme ensina a Espiritualidade Maior, a perfeição de Jesus se perde na noite dos tempos.
Muito antes de o planeta Terra existir, Ele já havia completado todos os processos e Se tornado perfeito.
Na plenitude de todos os dons, recebeu do Criador a tarefa de presidir à criação do orbe terreno.
Amorosamente Se desincumbiu da tarefa, providenciando um lar para Espíritos necessitados de experiências materiais.
Mas foi além disso e Se tornou Pastor dos bilhões de almas internadas na nova escola sideral em que se converteu o planeta.
Seres primitivos aqui ensaiaram seus primeiros passos em destinação à vida moral.
Entidades antigas e rebeldes às leis divinas também aportaram no orbe terreno, em sua necessidade de ajuste e aprendizado.
Jesus desde sempre preside os processos de aprendizado e redenção que se desenrolam no planeta.
Periodicamente, envia professores, na figura de Espíritos mais avançados, que exemplificam virtudes e impulsionam as artes e as ciências.
Além dessa dedicação incansável e milenar, também desejou partilhar das dores da Humanidade encarnada.
Habituado a conviver com seres angélicos, em esferas sublimes, tomou um corpo de carne e habitou entre rústicos e ignorantes.
Em Sua perfeição, era consciente de Sua natureza e da esfera de que provinha.
Isso certamente Lhe permitia diariamente medir a fraqueza e a ignorância existente nos que O rodeavam.
Mas não Se agastou, não condenou, a ninguém desprezou.
Em Sua grandeza, demonstrou que o verdadeiro amor desconhece barreiras, por colossais que se afigurem.
O exemplo desse Sublime Amor persiste até hoje como um convite a que Lhe sigamos os passos.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.Em 16.12.2008.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

domingo, 5 de abril de 2009

Uma grande lição

Queridos irmãos recebemos um email da nossa irmã Cristina Lima, que dá uma grande lição, resumindo, devemos ouvir mais os mais simples, veja o video e tirem suas conclusões.

O homem Jesus

Dezembro é um mês muito especial. Como são todos os meses de dezembro.
As casas, as ruas, as avenidas se enchem de luzes. Cantos, cantigas, dramatizações do nascimento de uma criança singular se reprisam em escolas, templos e associações.
Em nome de um menino, os corações se sensibilizam e cada qual procura tornar muito bom o dia do Natal.
Eclodem emoções. E ante tanta sensibilidade que desfila ao longo desses dias, é de nos indagarmos:
Quem é essa criança cujo nascimento é evocado, mesmo após decorridos mais de vinte séculos da sua morte?
Porque afinal, costumamos comemorar o aniversário na terra dos que estão conosco. Depois que realizam a grande viagem, rumo ao invisível, nós lembramos outras datas.
Mas ninguém pensa em realizar festa de aniversário para aquele que já se foi.
E outro detalhe muito significativo. No dia em que se comemora o aniversário dessa criança, quem recebe os presentes são os que promovem a festa, numa alegre troca de embrulhos, lembranças e mimos.
Só mesmo um Espírito tão grande quanto o do Cristo poderia atravessar os séculos e prosseguir lembrado.
Foi tal a revolução que promoveu no Espírito humano que a Terra O recorda, ano após ano.
Sua revolução não utilizou armas de fogo, ferro ou aço. Foram, no entanto, as mais invencíveis armas do amor e da bondade.
Desde o nascimento, exemplificou. Rei das Estrelas, Senhor dos Espíritos, tornou-Se criança, adolescente, homem e viveu com os homens.
Demonstrando, através de pouco mais de três décadas que não importam as circunstâncias, quem deseja ser bom pode sê-lo.
Viveu em período em que a política romana comandava o mundo, em que a hipocrisia farisaica imperava e, no entanto, manteve-Se puro.
Lecionando humildade ao nascer em um berço de palha, traduziu a lição do trabalho na carpintaria de Seu pai José.
Ele, que moldara, junto com o Pai Supremo as formas da Terra que habitamos, não Se envergonhou de domar a madeira e transformá-la em bancos, mesas, utensílios domésticos outros.
Senhor e Mestre, em cada momento de Sua vida, ensinou pelo exemplo, testificando que o bem vence o mal, a luz vence a treva.
Mais de dois mil anos são passados, desde Sua vinda à Terra. Quando nos decidiremos por Lhe seguir a excelsa doutrina, que conjuga o verbo amar e que utiliza os substantivos doação, renúncia, abnegação?
* * *
Jesus é nosso Modelo e Guia.
Por isso mesmo, nenhum de nós deve se dizer desiludido com essa ou aquela postura equivocada de seguidores de qualquer credo. Porque afinal o que importa mesmo, é a conduta do nosso Mestre Jesus que, em nenhum momento, abandonou as linhas do dever e do amor sem limites.
Redação do Momento Espírita.Em 10.12.2008.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

"Semana Santa"


É uma festa comemorada pelos nossos irmãos católicos, a qual é antecedida pela quaresma ,período de 40 dias q antecede ao dia da ressureição do cristo, comemorado no domingo de páscoa.
Para o espiritismo esses dias de comemoração são dias normais como tantos outros, essa comemorações são tradições criadas e mantidas pela igreja católica, ou seja o espiritismo não comemora tais acontecimentos; o periodo de sofrimento de Cristo, sua morte, sua ressurreição. O espiritismo não ver o que comemorar, por outro lado nós espiritas as respeitamos muito, tanto quanto aos nossos irmãos católicos.
Mas analisando bem a história, a páscoa é comemoradaem data errada, pois reparando bem, e pelo meu entendimento, antes da traição de judas, eles estavam comemorando a páscoa, sendo assim atradição católica é contraditória a história. (se eu estiver errado, por favor me corrijam). Hudson.