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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Fim de ano...
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Morte Silenciosa
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
E NÓS, PARA ONDE IREMOS?
Bem de nós mesmos.
Bem do próximo.
Bem do próximo do próximo.
Porém, é verdade, temos que fazer o bem.
Fazendo o bem, estamos auxiliando as pessoas
a se melhorarem, pelo exemplo.
Não só falar nos trabalhos.
Não só dizer que as mensagens cristicas é para todos nós.
Não só dizer belas palavras e belas preces.
Você já ouviu dizer que as aparências enganam.
Somos o que somos, não é verdade?
E o nosso intimo?
E o nossa mente?
Fazemos o que pensamos?
Ou fazemos o que não pensamos?
Lembremos da lei da sintonia.
Podemos falar do bem,
para o bem e em nome do bem.
Porém, estamos acompanhados espiritualmente
por entidades que
sintonizam conosco,
pelas leis das afinidades.
Já ouvistes, não é o que entra
é o que faz mal.
É o que sai pela boca,
é o que sai do coração,
é o que sai da mente.
Aceitemos o convite de Jesus Cristo.
Aceitemos o convite da doutrina dos espíritos.
Jesus Cristo convida a todos nós
para a transformação moral.
A doutrina dos espiritos convida
para a reforma intima.
E para isso temos que dar o primeiro passo.
Temos que trabalhar para o bem.
E entender, de onde viemos,
para que e por que estamos aqui e
para onde iremos, de pois de deixar o corpo físico.
Jesus Cristo deixou o corpo físico e
voltou para as esferas sublimes de luz.
E nós, diante de nossa condição evolutiva?
Para onde iremos nós?
Muita Paz.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Maus ricos
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
20º ciclo de palestras espíritas
sábado, 1 de outubro de 2011
15ª Semana Espírita de Ponta Negra
> CLÓVIS NUNES (BA)> LISZT RANGEL (PE)> FREDERICO MENEZES (PE)
24.10 (segunda-feira)CLÓVIS NUNES (BA) - "Jesus, o Mestre da Paz"25.10 (terça-feira)CLÓVIS NUNES (BA) - "Reencarnação, Lei Divina"26.10 (quarta-feira)LISZT RANGEL (PE) - "Jesus, Modelo e Guia"
27.10 (quinta-feira)LISZT RANGEL (PE) - "Pluralidade dos Mundos Habitados"28.10 (sexta-feira)FREDERICO MENEZES (PE) - "Existência de Deus"29.10 (sábado)FREDERICO MENEZES (PE) - "Comunicabilidade dos Espíritos"
domingo, 18 de setembro de 2011
A escola adequada
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A Caridade Material e a Caridade Moral
Ricos! pensai nisto um pouco. Auxiliai os infelizes o melhor que puderdes. Dai, para que Deus, um dia, vos retribua o bem que houverdes feito, para que tenhais, ao sairdes do vosso invólucro terreno, um cortejo de Espíritos agradecidos, a receber-vos no limiar de um mundo mais ditoso.
Se pudésseis saber da alegria que experimentei ao encontrar no Além aqueles a quem, na minha última existência, me fora dado servir!...
Amai, portanto, o vosso próximo; amai-o como a vós mesmos, pois já sabeis, agora, que, repelindo um desgraçado, estareis, quiçá, afastando de vós um irmão, um pai, um amigo vosso de outrora. Se assim for, de que desespero não vos sentireis presa, ao reconhecê-lo no mundo dos Espíritos!
Desejo compreendais bem o que seja a caridade moral, que todos podem praticar, que nada custa, materialmente falando, porém, que é a mais difícil de exercer-se.
A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de outrem é caridade moral.
Essa caridade, no entanto, não deve obstar à outra. Tende, porém, cuidado, principalmente em não tratar com desprezo o vosso semelhante. Lembrai-vos de tudo o que já vos tenho dito: Tende presente sempre que, repelindo um pobre, talvez repilais um Espírito que vos foi caro e que, no momento, se encontra em posição inferior à vossa. Encontrei aqui um dos pobres da Terra, a quem, por felicidade, eu pudera auxiliar algumas vezes, e ao qual, a meu turno, tenho agora de implorar auxílio.
Lembrai-vos de que Jesus disse que todos somos irmãos e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo. Adeus: pensai nos que sofrem e orai. Irmã Rosália. (Paris, 1860.)
Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1996.
* * * Estude Kardec * * *
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
XX Almoço Fraterno
VIVER: OUTRO OLHAR SOBRE O AMOR, A DOR E O PRAZER
nas redes da Saraiva / Siciliano - www.livrariasaraiva.com.br
e da Livraria Orion.ComSaber - www.comsaber.com.br
Quando o nosso olhar muda, o mundo muda. E se o que muda é o jeito convencional de encararmos o amor, a dor e o prazer – esses três pilares da fruição da vida -, o resultado é uma metamorfose. Temas, pessoas, situações e desafios da jornada humana ganham novos significados e cores. A sombra de hábitos e crenças que estreitam o nosso horizonte se dissolve na luz da nova percepção. Enfim, mergulhamos numa experiência radical da qual sempre emergimos mais simples e plenos, mais gratos e mais vivos. Em Viver, o jornalista e estudioso das tradições sapienciais Jomar Morais nos convida a exercer esse outro olhar com argumentos incisivos, mas expostos com leveza e poesia. Com a sua experiência de editor de grandes jornais e revistas, ele disseca 40 temas do cotidiano do homem contemporâneo em crônicas suaves que nos provocam a repensar a vida e a solucionar problemas a partir de novas possibilidades criativas.
Jomar Morais é jornalista e estudioso das tradições espirituais. Foi editor da revista Viagem e Turismo (Editora Abril), tendo se aposentado em junho de 2006. Foi repórter, colunista e editor político no Jornal do Brasil,Folha de S. Paulo, Veja e Istoé, editor especial da Superinteressante, redator em O Estado de S. Paulo,coordenador de projetos especiais daExame e seu correspondente no Nordeste. Lecionou Jornalismo na Escola de Comunicações e Artes da USP e na Faculdade Cásper Líbero (SP). Foi o primeiro jornalista brasileiro a publicar uma coluna na Internet. Em 2002 fundou em Natal o Sapiens - Centro de Estudos Filosóficos e Autoconhecimento. É autor do livroMeditação (Editora Abril) e co-autor deViagem Interior (Editora Ediouro).
Acesse o site e tenha mais informações:
Pedra Fundamental do Núcleo Espírita Dr. Juca
SEMINÁRIO COM Liszt Rangel
setembro, dos seminários abaixo com nosso amigo Liszt Rangel (PE), escritor,
jornalista, pesquisador e acadêmico de psicologia. *
*Não perca, adquira já sua senha. *****
*A senha estará disponível na livraria da FERN, valor individual de cada
seminário R$ 15,00*
* *
*Obs. ( DESCONTO ),Adquira os dois seminários por R$ 25,00 ( com direito ao
Coffee Break)*
* *
*Informações: 3091-1488 / 8817-8116/ 9108-1547 - fred-mello@oi.com.br*
*Local: Hotel Maine/ Cuxá Recepções(Av. Senador Salgado Filho, 1791 Lagoa
Nova)*
*Data:17 e 18 de setembro*
FONTE : BOLETIM DA FERN
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Desencarne...
sábado, 20 de agosto de 2011
Fazer o Bem sem Ostentação
Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da Humanidade, para renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus. Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura. Se diz o contrário, procede como se não cresse no que diz.
Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às ocultas, não dariam uma só moeda! Foi por isso que Jesus declarou: "Os que fazem o bem ostentosamente já receberam sua recompensa." Com efeito, aquele que procura a sua própria glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhe deve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.
Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta. Mas, se há a modéstia real, também há a falsa modéstia, o simulacro da modéstia. Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la. Indigna paródia das máximas do Cristo! Se os benfeitores orgulhosos são depreciados entre os homens, que não será perante Deus? Também esses já receberam na Terra sua recompensa. Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos. E tudo o que terão.
E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo? Oh! para esse, nem mesmo a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho. As lágrimas que seca por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram. Do bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor.
A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora, converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, em humilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade. A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade. Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga. A verdadeira generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado
diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significam estas palavras: "Não saiba a mão esquerda o que dá a direita."
Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1996.
* * * Estude Kardec * * *
Filme dos espíritos
http://virgula.uol.com.br/ver/
Abraços
André Marouço
Direção
Rede Mundo Maior
Fone: (11) 2283-0360 - R: 102
www.redemundomaior.com.br
http://www.youtube.com/
Emissoras de Televisão da FUNDAÇÃO ESPÍRITA ANDRÉ LUIZ
Fonte: boletim da FERN
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Lançamento...
Convidamos a todos a prestigiarem esse grupo maravilhoso.
19:00H
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Vivos de morrer
CIDADÃO NORTE-RIOGRANDENSE.
domingo, 14 de agosto de 2011
Quem tem condições
O perfeito entendimento entre as criaturas ainda é raro no mundo.
Os laços de genuína afinidade são tesouros preciosos, a serem carinhosamente mantidos.
Entretanto, não é possível conviver apenas com quem partilha das mesmas ideias.
Nos mais variados setores da existência, os atritos por vezes surgem.
No recesso do lar, irmãos nem sempre se entendem.
Pais e filhos têm ideais diferentes.
Esposos frequentemente não encontram um denominador comum na condução dos destinos da família.
No setor profissional, também há criaturas com as quais o relacionamento é trabalhoso e difícil.
Nessas horas críticas é que se revela o valor individual.
O primeiro impulso é o de esperar ser compreendido.
As próprias ideias sempre parecem mais acertadas do que as alheias.
As soluções que o próprio coração alvitra costumam se afigurar mais justas do que as propostas pelos outros.
O outro é que deve entender, perdoar e ceder.
Contudo, esse gênero de expectativa não costuma ser atendido.
Se ninguém se dispuser a dar o primeiro passo rumo ao entendimento, um pequeno evento pode tomar proporções desastrosas.
Quanto a quem se esforçará mais e melhor pela paz, a maturidade espiritual dos envolvidos é que decide.
Em qualquer situação, vigora o princípio de que ninguém pode dar o que não tem.
O egoísta, vaidoso e arrogante não consegue exemplificar a humildade e facultar a concórdia.
O pervertido não possui condições íntimas de vivenciar a pureza.
Tendo essa realidade em mente, procure analisar como você se comporta em situações de confronto.
Procura perdoar, compreender e auxiliar?
Ou se considera demasiado importante para abdicar de sua posição em favor da paz?
Não se trata de ganhar ou de perder, mas de aprender a respeitar opiniões diferentes.
Mesmo quando sua posição é visivelmente a melhor, há como lutar por ela sem ofender e humilhar.
Se você é cristão, seus deveres perante a humanidade são significativos.
Afinal, você precisa ser o sal da Terra e a luz do mundo.
Entre o cristão sincero e os erros do mundo trava-se há longo tempo um silencioso combate.
Só que esse combate não é sanguinolento, mas se estriba no exemplo e na compaixão.
Se o próximo é difícil, cabe-lhe conquistá-lo e gentilmente esclarecê-lo.
Quem está mais preparado para as renúncias que a harmonia social exige?
O descrente ou o idealista?
Ciente disso, torne-se um agente do bem.
Se a vida lhe oportuniza ser aquele que serve e luta pela paz, significa que você tem condições para tanto.
Não desperdice a oportunidade!
Redação do Momento Espírita.
Em 11.05.2009.