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sábado, 27 de setembro de 2008

Desencarne.

Na ultima quinta-feira, dia 25/09, a nossa irmã OLINDINA ERNESTINA GALVÃO, retornou à pátria espiritual, vitima de uma pneumonia.
A nossa irmã era trabalhadora e interna do Lar Espírita da Vovozinha (Associação Espírita Enviados de jesus).
O corpo foi velado no auditório da associação, em respeito ao seu desejo; e o sepultamento foi realizado no dia seguinte, às 16 horas no cemitério do Bom Pastor.

XVI Ciclo de Palestra TEDCC

O Templo Espírita Deus, Cristo e Caridade, promoverá entre os dias 31/10 a 02/11/2008,sempre começando às 19:30.
O tema central será: ESPIRITISMO; SEU TRÍPLICE ASPECTO NO CENÁRIO ATUALDIAS.
Os temas diários, os palestrantes e as atrações artisticas serão respectivamente:

Ciência espírita no cenáriom atual
Religião espírita no cenário atual
A filosofia espírita no cenário atual

Eden Lemos
Élidom Silva
Jomar Morais

Grupo Auta de Luz
Grupo Hauare
Grupo Harmonia

A organização pede que, quem comparecer fazer o favor de contribuir com 1 kg de alimento não perecível para o trabalho filantrópico realizado pelo GRUPO AUTA DE LUZ

Informações: 3664-1121/ 88852579 Gysamoon

Revista Espírita




Em janeiro de 1858 Allan Kardec Lançava, na capital francesa, a Revista Espírita: Jornal de estudos psicológicos.
Para saber mais acesse o link abaixo.


sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Lançamento


A nossa companheira, Nilda Cardoso, do Lar Espírita Maria de Nazaré, irá lançar seu primeiro livro - Mais Forte que o Ódio - durante o amoço fraterno, no dia 21 de setembro do corrente ano das 11H às 15H.

Vamos prestigiar!!!!

Reflexão

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Aborto

Vejam só o que Mário Quintana falou sobre o aborto. Surpreendente!

"O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo... Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito".

REPERCUSSÃO.

Recebi um email que fala da ótima audiência do filme que narra a vida e obra de Bezerra de Menezes. Leia o texto abaixo e confira.


'Bezerra de Menezes', o filme que surpreendeu o mercado.


Por esta, nem os mais otimistas analistas de mercado, nem os mais crentes religiosos e nem os mais esclarecidos espíritos poderiam esperar. “Bezerra de Menezes: Diário de um espírito” — um filme feito por encomenda, dirigido por cineastas sem projeção nacional e mal avaliado por boa parte da crítica — é a grande surpresa das bilheterias brasileiras deste segundo semestre, atraindo cerca de 150 mil espectadores para os cinemas com apenas duas semanas em cartaz.Dirigido pelos cearenses Glauber Filho e Joe Pimentel, “Bezerra de Menezes” é uma cinebiografia do médico, também cearense, que foi um propagador da doutrina espírita no Brasil, no século XIX. No elenco, estão Carlos Vereza, Ana Rosa, Lúcio Mauro e Caio Blat, entre outros. — Muita gente fala que o sucesso do filme se deve a um possível rótulo de “espírita”. Mas não tem ninguém na porta do cinema dizendo que os não-espíritas estão barrados. O filme fala de valores familiares e das relações que se tem com a morte e com o universo materialista. Talvez haja um cansaço do espectador com as histórias de violência — diz Glauber Filho, que garante não ser espírita e cujo pai, Glauber, é médico. — E ele é mais velho que o Glauber Rocha. É só uma coincidência. Mas, com essa história de fazer filme sobre espiritismo, daqui a pouco alguém pode acabar estabelecendo alguma relação. Sem nunca terem dirigido um longa para o cinema antes, Glauber Filho e Pimentel entraram no projeto a convite da Associação Estação da Luz, uma instituição, de cunho espírita, que realiza projetos sociais no Ceará. A idéia original era fazer um documentário sobre Bezerra de Menezes, com pouco orçamento. Mas, ao longo da produção, viu-se que era possível mais.— Até a finalização do filme, gastamos R$ 2,4 milhões. Conseguimos 1/4 do custo de produção com patrocínio via Lei Rouanet. O resto veio de recursos próprios da Estação da Luz. É o primeiro filme que fazemos — conta Sidney Girão, presidente da associação. — No Brasil, há cerca de dois milhões de seguidores do espiritismo com potencial para ir ao cinema. Mas eu não acho que o filme seja religioso. Acredito que ele esteja indo bem porque o público se identifica com a mensagem de paz e humanidade. Independentemente dos motivos, o fato é que o filme tem conseguido atrair uma parcela da população que não costuma ir ao cinema. A média de público nas 56 salas em que ele está em cartaz foi a melhor do último fim de semana. Isso quer dizer que “Bezerra de Menezes” já pode se considerar com força para alcançar os 420 mil espectadores de “Sexo com amor?”, o terceiro filme nacional mais visto em 2008, já fora de cartaz; e até perseguir os mais de 430 mil de “Era uma vez...”, o segundo nacional mais bem colocado no ranking, que estreou há dois meses — o líder ainda é “Meu nome não é Johnny” e seus 2,1 milhões.— Eu acho que ele está mesmo atrelado ao nicho religioso, principalmente em relação aos espíritas, que não são tão retratados em atividades culturais como outras religiões — diz Paulo Sérgio Almeida, diretor da empresa de análise de mercado Filme B. — Um dado curioso é que ele foi melhor na segunda-feira, que é o dia em que se fazem promoções, do que na sexta. Isso mostra que o filme está atingindo as classes C e D. Aí fica difícil prever onde ele vai chegar porque, com o boca a boca, ele está pegando um público que não costuma ir ao cinema. Mas, do jeito que está, mais de 500 mil o filme faz. Na última terça-feira, no Cine Palácio — aquele cinema no Centro que foi vendido para um hotel e, em breve, pode se tornar tema de sessões espíritas —, “Bezerra de Menezes” atraiu um bom público para uma sessão noturna. A maioria, de espectadores espíritas:— Ele é muito importante pelas mensagens que passou — disse o ator espírita Glei Pélias.— Acho que existe um preconceito das pessoas em relação ao espiritismo que o filme pode quebrar — contou a terapeuta corporal e médium Ignez Cintra. Mas, como não se fazem 150 mil espectadores em duas semanas com facilidade, vale dizer que o Brasil é mesmo um país de aceitação religiosa. Bezerra de Menezes, conhecido como o médico dos pobres, com certeza daria sua bênção a todos.— Achei interessante o que li sobre ele e vim para conhecer melhor sua obra — declarou o chefe de cozinha, judeu, Celso Moshe.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Aura Celeste

Pra começar gostaria de homenagear alguém que tenha reencarnado em nossa cidade - Natal/RN - então saibam um pouco mais da vida e obra de Aura Celeste.



Adelaide Augusta Câmara foi uma das mais devotadas figuras femininas do Espiritismo no Brasil, bem conhecida pelo seu pseudônimo de Aura Celeste.
Encarnou na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, em 11 de janeiro de 1874, e desencarnou na cidade do Rio de Janeiro, em 24 de outubro de 1944.
Aura Celeste veio para a antiga Capital Federal em janeiro de 1896, graças ao auxílio de alguns militantes do Protestantismo, a cuja religião pertencia, os quais lhe propiciaram a oportunidade de lecionar no Colégio Ram Williams, o que fez com muita proficiência, durante algum tempo, até que organizou em sua própria residência, um curso primário, onde muitos homens ilustres do meio político e social brasileiro aprenderam com ela as primeiras letras.
Foi nesse período de sua vida, no ano de 1898, que começou a sentir as primeiras manifestações de suas faculdades mediúnicas. Nessa época, o grande Bezerra de Menezes dirigia os destinos da Federação Espírita Brasileira, revestido daquela auréola de prestígio e de respeito que crentes e descrentes lhe davam, e o Espiritismo era o assunto de todas as conversas, não só pelos fenômenos e curas mediúnicas, como pela propaganda falada, pelos livros e pela imprensa.

Sob a sábia orientação de Bezerra de Menezes começou a sua notável carreira mediúnica como psicografa, no Centro Espírita Ismael. O grande apóstolo do Espiritismo brasileiro, pela sua conhecida clarividência, prognosticou, certa vez, que Adelaide Câmara, com as prodigiosas faculdades de que era dotada, um dia assombraria crentes e descrentes. E essa profecia de Bezerra não se fez esperar, pois em breve Adelaide Câmara, como médium auditiva, começou a trabalhar na propagação da Doutrina, fazendo conferências e receitando, com tal acerto e exatidão, que o seu nome se irradiou por todo o País.
Com a desencarnação do inolvidável mestre, doutor Bezerra de Menezes, em 1900, Adelaide Câmara aproximou-se do grande seareiro que foi Inácio Bittencourt e, nas sessões do Círculo Espírita “Cáritas”, passou a emprestar o seu concurso magnífico como médium e como propagandista de primeira grandeza.
Contraindo núpcias em 1906, os afazeres do lar, e a educação dos filhos mais tarde, obrigaram-na a afastar-se da propaganda ativa nos Centros, mas, nem por isso, ficou inativa. Nas horas de lazer, entrava em confabulação com os guias espirituais, e pôde receber e produzir páginas admiráveis, que foram dadas à publicidade na obra “Do Além”, em 21 fascículos, e no livro “Orvalho do Céu”.
Foi aí que adotou o pseudônimo de AURA CELESTE, nome com que ficou conhecida no Brasil inteiro.
Em 1920, retorna à tribuna e aos trabalhos mediúnicos, com tal vigor e entusiasmo, que o seu organismo de compleição franzina ressentiu-se um pouco, mas, nem por isso, deixou ela de cumprir com os seus deveres. O Dr. Joaquim Murtinho era o médico espiritual que, por seu intermédio, começou a trabalhar na cura dos enfermos e necessitados, diagnosticando e curando a todos quantos lhe batiam à porta, desenvolvendo-lhe, espontaneamente, diversas faculdades mediúnicas nesse período.
Além das mediunidades de incorporação, audição, vidência, psicográfica, curadora, intuitiva, possuía Adelaide Câmara, ainda, a extraordinária faculdade da bilocação. Muitas curas operou em diferentes lugares do Brasil, a eles se transportando em “desdobramento fluídico”, sendo visível o seu corpo perispirítico, como aconteceu em Juiz de Fora e Corumbá (provadamente constatado), por enfermos que, sob os seus cuidados, a viram aplicar-lhes “passes”.
Poetisa, conferencista, contista, e educadora sobretudo, deixou excelentes obras lítero-doutrinárias, em prosa e verso, assinando-os geralmente com o seu pseudônimo. É assim que deu a público “Vozes d”Alma”, versos; “Sentimentais”, versos; “Aspectos da Alma”, contos; “Palavras Espíritas”, palestras; “Rumo à Verdade” e “Luz do Alto”. Esparsos em revistas e jornais espíritas, há muitas poesias e artigos doutrinários de sua autoria.
O grande jornalista e literato Leal de Souza, referiu-se a Adelaide Câmara como “a grande Musa moderna, a Musa espiritualista”.
Em 1924, teve as suas vistas voltadas para o campo da assistência às crianças órfãs e à velhice desamparada. Centralizou todos os seus esforços no propósito de materializar esse antigo anseio de sua alma. Pouco, entretanto, pôde fazer em quase três anos de lutas. Aconteceu, então, que um confrade, João Carlos de Carvalho, estava angariando donativos e meios para a fundação de uma instituição dessa natureza, e, um dia, faz-lhe entrega da lista de donativos a fim de que Adelaide Câmara arranjasse novos óbolos para tão humanitário fim. Dias depois, João Carvalho desencarna, e ela fica de posse da lista e do dinheiro arrecadado.
Passados alguns meses, o Sr. Lopes, proprietário da Casa Lopes, que andava estudando a Doutrina, mostrou-se interessado na organização de uma instituição de amparo e assistência aos órfãos e Adelaide lhe informa possuir uma lista com alguns donativos para esse fim. A idéia foi recebida com entusiasmo e logo concretizada. Alugaram uma casa em Botafogo e aí foi instalado, no dia 13 de março de 1927, o Asilo Espírita “João Evangelista”, sendo ela a sua primeira diretora. Compareceu a essa festiva inauguração o doutor Guillon Ribeiro, então 2o. secretário da Federação Espírita Brasileira e representante desta naquela solenidade. Adelaide Câmara, em breves palavras, exprimiu o júbilo de sua alma, afirmando realizado o ideal de toda a sua existência – “ser mãe de órfãos, graça do céu que não trocaria por todo o ouro e todas as grandezas do mundo”.
Dedicou, daí por diante, todo o seu tempo a essa grandiosa obra de caridade, emprestando-lhe as luzes do seu saber e de sua bondade até o dia em que serenamente entregou a alma a Deus.
Com extremosa dedicação, trabalhou Aura Celeste em várias sociedades espíritas beneficentes da cidade do Rio de Janeiro, dando a todas elas o melhor de suas energias e de sua inteligência.
No Asilo Espírita “João Evangelista”, porém, foi onde realizou sua tarefa máxima, não só como competente educadora, mas também como hábil orientadora de inumeráveis jovens que ali receberam, como ainda recebem, instrução intelectual e educação moral.
A vida e a obra de Adelaide Câmara foram uma escada de luz, uma afirmação de fé e humildade, e um perene testemunho de amor. Era a grande educadora que ensinava educando e educava ensinando, pelo exemplo.
Médium sem vaidades, sincera e de honestidade a toda prova, praticava a mediunidade como verdadeiro sacerdócio.
Dotada de sólida cultura teria, se quisesse, conquistado fama no mundo das letras. Poetisa de vastos recursos, oradora convincente e natural, senhora de estilo vigoroso e de fulgurante imaginação, tudo deu e tudo fez, com o cabedal que possuía, para o bom nome e o engrandecimento da Doutrina Espírita.O Asilo Espírita “João Evangelista”, no Rio de Janeiro, aí está ainda, em sede própria, atestando a obra e o devotamento à causa do bem daquela nobre mulher que se chamou Adelaide Augusta Câmara.

Texto de Zeus Wantuil

Boas Vindas

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