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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

E NÓS, ESPÍRITOS EM EVOLUÇÃO DEVEMOS COMPREENDER E AMAR...

E NÓS, ESPÍRITOS EM EVOLUÇÃO DEVEMOS COMPREENDER E AMAR AOPRÓXIMO.

Falemos hoje da vontade de ajudar,de auxiliar, de fazer a caridade,tanto moral como material.De fazer o bem sem olhar a quem.Da família, e seus membros e os objetivos.
Fraternos irmãos e irmãs.Estais num mundo de expiação e provas.A Terra ainda é um mundo inferior.
Nela encontrareis espíritos de diversoscondições evolutivas.Porém, todos vocês, antes de reencarnarem,escolheram suas provas, suas expiações.
Escolheram até o corpo físico, o vaso de carne,que se ligariam o seu espírito.E, até a família que os receberiam paraa sua breve estadia no orbe terrestre.
Irmãos e Irmãs:Todos reencarnam para evoluírem,para o bem de si mesmo,do próximo, da coletividade, da humanidade.
Se você se melhorar, seu exemplo refletenas pessoas que estão ao seu redor.
Irmãos e Irmãs.Uns que reencarnam,são as vezes mais evoluídos, e,outros menos evoluídos.
Cada um, na sua condição evolutiva.Porém, todos tem a necessidade de praticar o bem.Cada um, traz em sua consciência,as leis divinas, as leis universais.
Sabeis que todos nós, no orbe terrestre,no turbilhão planetário,Via láctea eem todo universo,fomos criados simples e ignorantes, pelo criador.E de acordo com o nosso livre arbítrio,vamos evoluindo.
Então, cada um traz, na essência, as leis divinas.Jesus Cristo, o espírito enviado por Deus,esclarece que devemos amar a Deussobre todas as coisas,e, ao próximo como a si mesmo.
E nós, espíritos em evolução,devemos compreender epraticar o amar ao próximo.
Se rogamos a Deus.Se rogamos a Jesus Cristo,o auxilio necessário a nós mesmos.O auxilio ao próximo necessitado.
Sim, pedimos para nós e para o próximo.Será que antes de pedir,não podemos fazer a parte que nos compete?
Auxiliar sempre,a espiritualidade auxilia.Não joguemos nas mãos e nas costasdos benfeitores espirituais,a parte que nos compete.
Pois eles já fazema parte deles.Muita paz.
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Falemos hoje da vontade de ajudar,de auxiliar, de fazer a caridade,tanto moral como material.De fazer o bem sem olhar a quem.Da família, e seus membros e os objetivos.
Fraternos irmãos e irmãs.Estais num mundo de expiação e provas.A Terra ainda é um mundo inferior.
Nela encontrareis espíritos de diversoscondições evolutivas.Porém, todos vocês, antes de reencarnarem,escolheram suas provas, suas expiações.
Escolheram até o corpo físico, o vaso de carne,que se ligariam o seu espírito.E, até a família que os receberiam paraa sua breve estadia no orbe terrestre.
Irmãos e Irmãs:Todos reencarnam para evoluírem,para o bem de si mesmo,do próximo, da coletividade, da humanidade.
Se você se melhorar, seu exemplo refletenas pessoas que estão ao seu redor.
Irmãos e Irmãs.Uns que reencarnam,são as vezes mais evoluídos, e,outros menos evoluídos.
Cada um, na sua condição evolutiva.Porém, todos tem a necessidade de praticar o bem.Cada um, traz em sua consciência,as leis divinas, as leis universais.
Sabeis que todos nós, no orbe terrestre,no turbilhão planetário,Via láctea eem todo universo,fomos criados simples e ignorantes, pelo criador.E de acordo com o nosso livre arbítrio,vamos evoluindo.
Então, cada um traz, na essência, as leis divinas.Jesus Cristo, o espírito enviado por Deus,esclarece que devemos amar a Deussobre todas as coisas,e, ao próximo como a si mesmo.
E nós, espíritos em evolução,devemos compreender epraticar o amar ao próximo.
Se rogamos a Deus.Se rogamos a Jesus Cristo,o auxilio necessário a nós mesmos.O auxilio ao próximo necessitado.
Sim, pedimos para nós e para o próximo.Será que antes de pedir,não podemos fazer a parte que nos compete?
Auxiliar sempre,a espiritualidade auxilia.Não joguemos nas mãos e nas costasdos benfeitores espirituais,a parte que nos compete.
Pois eles já fazema parte deles.Muita paz.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Pedro e Inês




Nos dias 21 e 22 do corrente mês, o Grupo Persona de Teatro Espírita, apresentaram no Teatro de Cultura Popular, o espetáculo Pedro e Inês.
"O Projeto Pedro e Inês tem como objetivo a divulgação, em roupagem teatral, de mensagens espirituais sobre a "história oculta" do Portugal Medieval e suas conexoções com o Brasil Moderno, sobretudo com as atividades desenvolvidas por Chico Xavier.
A história de amor entre o infante Dom Pedro Inês de Castro, também relembra o primeiro Espírito que influenciou Chico Xavier em suas atividades em favor dos pobres, a veneranda Isabel de Aragão.
A peça vem integrar o rol de atividades especialmentes desenvolvidas como preparação para o Centenário Chico Xavier a ser comemorado em 2010".
O elenco foi:
Sandro Saraiva - Dom Pedro
Julyana Albuquerque - Inês de Castro
Allany Amadine - Isabel de Aragão
Fábio Fidélis - Dom Afonso IV
Jusarra Viana - Dona Ana
Cintia de Fátima - Dama acompanhante de Inês de Castro / Mulher assistida
Luiz Murat - Dom Diogo Lopes
Marcelo de Aquino - Dom Pero Coelho / Chico Xavier
Cleicilene Melo - Dona Constança / Maria

domingo, 23 de agosto de 2009

A ARTE ESPÍRITA!


Sim, repetimos, o Espiritismo abre para a arte um campo novo, imenso e ainda não explorado. E quando o artista trabalhar com convicção, como trabalharam os artistas cristãos, colherá nesta fonte as mais sublimes inspirações. Quando dizemos que a arte espírita será um dia uma arte nova, queremos dizer que as idéias e as crenças espíritas darão às produções do gênio, um cunho particular… a arte pagã é o verme; a arte cristã é o casulo; a arte espírita será a borboleta.” Espírito de Alfred Musset (Revista Espírita, novembro/1868 – Allan Kardec).
Só pela sutileza entrevista nas palavras de Musset, já percebemos claramente que a arte espírita é o fruto ideal, iguaria ímpar, sensivelmente saborosa, por desabrochar mais abundantemente nos pomares da arte humana, que por ser humana carece de espiritualidade no seu sentir. Embora figuradamente, essa borboleta significa a leveza sensorial, a libertação dos atavios humanos para que possa esvoaçar para além das vaidades terrenas, esquecendo dores e sofrimentos sacramentados na vida física por um condicionamento cultural que ainda, fervilhando em nossa consciência religiosa, nos faz condimentar com os erros do passado, o néctar dos nossos sentimentos atuais e nos induz a práticas artísticas folclóricas do ponto de vista espírita, demonstrando que a arte dita espírita ainda peca pela de sensibilidade ás raias da infantilidade artística.
Mas adentremos o portal Kardequiano para, ainda uma vez, colhermos da fonte da verdade, buscando entendermos com seus fartos recursos, o que será a arte espírita.Kardec nos mostra que são necessários alguns ingredientes básicos para a fecundação da arte espírita, tais como: “ “Crenças espíritas”, “Idéias” e “Convicção”!Temos aqui a tradução perfeita da evolução da sensibilidade, para que esta gere seus frutos em partos normais; e que toda gestação do aprendizado não nos leve mais as cesarianas que mutilam as forças naturais.Essas crenças não se restringem a credibilidade infantil na existência dos Espíritos; mas na crença sentida e racionada na imortalidade nossa de cada dia, enquanto na vida física, no tempo e no espaço e com todas as conseqüências que dela advém por força mesma das coisas da vida. Dissemos crença raciocinada, por que a luz Kardequiana nos mostra a trilha do estudo que nos leva, através do esforço e da dedicação, a desembarcarmos na Estação do Conhecimento; dando-nos por isso os recursos necessários para alcançarmos a convicção, que é sempre a filha mais bonita da relação de amor que existe entre o conhecimento e a vivência. Esse Mestre Kardec que afirmou em outra instância que: viver, pensar e sentir, são atitudes espíritas, nos conduz no caminho da evolução artística, mostrando que a arte espírita nascerá naturalmente da Cultura Espírita, a fonte capaz de gerar idéias geniais na cabeça e no coração do artista, que se disponha a mergulhar no oceano do Espiritismo, não como turista curioso, mas um pesquisador sério e compenetrado sobre as conseqüências e responsabilidades nos caminhos da criação. Fica, ainda, para nós, um alerta no sentido de que a pesquisa séria nos levará à análise dos trabalhos mediúnicos que a espiritualidade se nos traz, pois poderemos concluir que, assim como a infantilidade artística graça em nossos meios, não haveria de ser diferente na espiritualidade. (mundo espiritual adjacente ao planeta Terra).
Por que assim como entre nós o painel de amostragem artística em sua imensa variedade, nos coloca diante de parâmetros diferentes da sensibilidade criativa do ser humano, entendemos por certo que na Espiritualidade (ou mundo espiritual adstrito) mais razões encontraremos para aceitarmos a multiplicidade dessa diversificação da criatividade artística.
O que nos deve por em zelos com mediunidades e mediunidades, assim como com instrumentos e instrumentos medianímicos, veículos naturais da arte mediúnica. E aí só o conhecimento poderá nos dar as condições necessárias e ideais de separarmos o joio do trigo, para que tornemos pública a melhor arte espírita, tanto “de nós”, enquanto inspiração, como por “por nós” enquanto instrumentos mediúnicos. A arte, ao contrário do que se pensa e , extrapola do processo de criação de nossa lavra em quanto ser pensante e sensível. A arte é ferramenta do Criador que mune seus filhos e aprendizes para que cheguem a conquista da harmonia. O maior ou o menor “pedaço” que exteriorizarmos, demonstrará a dimensão da beleza conquistada, pois a arte não nada mais nada menos que a expressão do Belo contido em cada um de nós. Quando aprendermos a buscar na fonte inesgotável do Espiritismo as águas da verdadeira Vida, aí então teremos a expressão da verdadeira arte espírita, que tem por objetivos trazer às criaturas a Paz, a Reflexão e a Harmonia.

Omissão

As notícias veiculadas pelos meios de comunicação costumam impressionar negativamente.
Elas atendem a uma demanda um tanto mórbida das massas, que gostam de saber detalhes de acontecimentos funestos.
Fala-se muito em roubos, fraudes, estupros e assassinatos.
Esse contínuo bombardear de manchetes tristes pode produzir resultados bastante negativos no imaginário popular.
Talvez alguém conclua ser virtuoso, apenas porque não comete os desatinos noticiados pela mídia.
Ocorre que esse pensamento implica eleger a omissão como conduta desejável.
O panorama do mundo é dinâmico e está em constante evolução.
O progresso surge de atos humanos positivos, que são agentes de transformação.
Nesse contexto a omissão, enquanto roteiro de vida, é um escândalo.
Em um mundo em perpétuo movimento, quem não avança se atrasa.
Assim, não basta deixar de praticar o mal.
Importa primordialmente fazer o bem.
Os contextos mudam com rapidez e talvez a oportunidade de agir corretamente não se repita facilmente.
Se um amigo necessitado cruzar o seu caminho, não hesite.
Auxilie-o como pode, pois a vida é muito dinâmica.
Talvez amanhã você não mais consiga vê-lo com os olhos da própria carne.
Perante um sofredor que surge à sua frente, evite pensar em excesso antes de estender seu auxílio.
É provável que o abraço de hoje seja o início de um longo adeus.
Não adie o perdão e nem atrase a caridade.
Abençoe de imediato os que o injuriam.
Ampare sem condições os que lhe comungam a experiência terrena.
Se seus pais, velhos e enfermos, parecem um problema, supere-se e apoie-os com mais ternura.
Se seus filhos, intoxicados de ilusão, causam-lhe amargas dores, bendiga a presença deles.
Em caso de discórdia, seja o que tenta imediatamente a conciliação.
Não hesite perante o trabalho que aguarda suas mãos.
Jamais perca a divina oportunidade de estender a alegria.
Tudo o que você enxerga entre os homens, usando a visão física, é moldura passageira de almas e forças em movimento.
Faça, em cada minuto, o máximo que puder.
Qualquer que seja a dificuldade, não deserte do dever.
Talvez a oportunidade não se repita.
É possível que você esteja perante seu familiar, seu amigo ou seu companheiro de jornada pela derradeira vez.
É melhor dar o melhor de si, a fim de não ter motivos de arrependimento.
Em termos de vida imortal, não fazer o mal é muito pouco, quase nada.
O que dignifica e habilita a novas experiências é o bem que se constrói, dentro e fora de si.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. XIX do livro Justiça Divina, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. Em 16.07.2009.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

TRABALHEMOS PARA A ESPIRITUALIZAÇÃO DA HUMANIDADE

São tantos e inúmeros tarefeiros da palavra,que se encontram presentes,para ditar as mensagens, comentários,pelo transcurso do aniversário do lançamento deO Livro dos Espíritos,por Allan Kardec, na França.
Somos nós, seareiros da palavra,oriundos de várias colonias espirituais,universidades, casas transitórias.
Somos nós, oriundos de outros mundos,com tarefas especificas, no orbe terrestre.
Somos nós, oriundos de legiões que atravessam os mundos,com tarefa especifica, junto ao orbe terrestre.
Somos nós, emissários do Senhor,que atravessamos o universo,visitando os mundos, turbilhões planetários,visitando a criação em nome do Criador.
Hoje 18 de Abril, pelo amor do criador as criaturas,comemora-se o lançamento de O Livro dos Espíritos,por Allan Kardec, na França, para a humanidade.
Pela misericórdia divina, o Criador concede as suas criaturas,ensino simples, objetivo, para entendero seu Criador,o universo,o intercambio entre o visível e o invisivel.
SIM, NESSE DIA FELIZ PARA TODOS.CONHECIMENTOS QUE NÃO DEPENDEM DE NINGUÉM PARA ADQUIRI-LOS.PORÉM, SOMENTE DEPENDE DO LIVRE ARBÍTRIO E BOA VONTADE DE CADA UM.
Se todo nós, que na noite dos milenios,passamos nas lides terrenas,com o objetivo, de cada um,cumprir fielmente a sua humilde tarefa.
E vocês, pela concessão divina, com os conhecimentos deO livro dos espíritos,mais esclarecidos, poderão por seu livre arbítrio,trabalhar em beneficio próprio e da humanidade.Se espiritualizando mais rápido e compreendendoo objetivo de sua curta existência, nesse orbe terrestre.
18 de abril, trabalhemos para a espiritualização da humanidade.Muita Paz.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

18 DE ABRIL, SOMOS TODOS NÓS

18 DE ABRIL, SOMOS TODOS NÓS
Vamos auxiliar.
Vamos trabalhar na seara do mestre.
18 de abril, dia do espirita.
18 de abril, dia do ideal espirita.
18 de abril, dia da consciência espirita.
18 de abril, dia de luz para a humanidade.
18 de abril, dia de esclarecimentos espiritual.
18 de abril, dia de resposta espiritual.
18 de abril, dia da humanidade.
18 de abril, dia da paz.
18 de abril, dia de entender o mundo espiritual.
18 de abril, dia de compreender a missão de Jesus Cristo.
18 de abril, dia do Consolador Prometido por Jesus Cristo.
18 de abril, dia da Doutrina dos Espíritos.
18 de Abril, a resposta do Criador do Universopara as suas criaturas.
Muita Paz.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Semana espírita deMacaiba/RN

No ultimo sabado (01/08) tev inico a semana espirita de Macaiba. O evento foi aberto pelo nosso amigo André Arruda, teve a apresentação do coral Pacho Horo da Associação Espírita de Cultura e Assintencia (Natal/RN) e o palestrante da noite foi Silvio Romero de Pernambuco.

A paz do Cristo

O Evangelista Mateus anotou palavras de Jesus que, até hoje, causam um certo espanto ao estudioso dos Evangelhos, ao menos no primeiro momento. Dentre elas, a afirmativa: Não cuideis que vim trazer a paz à Terra. Não vim trazer a paz, mas a espada. Acontece que o conceito de paz, entre os homens, desde muitos séculos está viciado. Na expressão comum, ter paz significa ter atingido garantias do mundo, dentro das quais possa o homem viver, sem maiores cuidados. Paz, para muitos, significa ter a garantia de grandes somas de dinheiro, não importando o que tenha que fazer para as conseguir. Isso porque muito dinheiro significa poder se rodear de servidores, de pessoas que realizem as tarefas que, normalmente, a criatura deveria executar. Também tem a ver com viagens maravilhosas para todos os lugares possíveis, ida a restaurantes caros, roupas finas, perfumes exóticos. Desfrutar de tudo o que é considerado bom no mundo. Naturalmente, Jesus não poderia endossar esse tipo de tranquilidade, onde o ser vegeta e não vive realmente. Assim, em contrapartida ao falso princípio estabelecido no mundo, Jesus trouxe consigo a luta regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação Divina, para que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo. Jesus veio instalar o combate da redenção. É um combate sem sangue, uma frente de batalha sem feridos. A guerra que o Senhor Jesus propõe é contra o mal. Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o testemunho pelos sacrifícios supremos. Convidado a se sentar no Sinédrio, junto aos poderosos do Templo de Jerusalém, optou, sem desprezar ninguém, por se dedicar à gente simples, para quem ensinou bondade, compaixão, piedade. Exatamente numa época em que a lei do mais forte imperava. O dominador romano mandava e o povo escravo deveria obedecer. Uma época em que os portadores de hanseníase, que conheciam como lepra, eram colocados para fora das cidades, longe do convívio dos seus amores, sem cuidado algum. Uma época em que as crianças enjeitadas eram abandonadas nas ruas, entregues a ninguém. Há mais de vinte séculos a Terra vive sob esses impulsos renovadores da mensagem de Jesus. Buscar a mentirosa paz do conforto exclusivo, pensando somente em si próprio, é infelicitar-se. Todos aqueles que pretendem seguir Jesus encontram, pela frente, a batalha pela conquista das virtudes. Mas, igualmente, a serenidade inalterável, na Divina fonte de repouso dos corações que se unem ao amor de Jesus. Ele é o sustentáculo da paz sublime para todos os homens bons e sinceros.
* * *
A conquista da paz do Cristo, em essência, é fácil. Basta seguir pequenas regras: não ter ambição em demasia e saber valorizar o que se tem. Amar e perdoar, sem acumular mágoas, que somente pesam na economia da alma, infelicitando-a. Cumprir fielmente os seus deveres, na certeza de que a paz de consciência se alcança com o dever retamente cumprido. Finalmente, entregar-se confiante aos desígnios de Deus. O bom Deus, que cuida das aves do céu e dos lírios do campo, vela incessantemente por todos nós.
Redação do Momento Espírita com base no cap. A espada simbólica, do livro Caminho, verdade e vida, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e no verbete Paz, do livro Repositório de sabedoria, v.2, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.Em 31.03.2009.