Bem Vindo!

Sejam bem vindos ao nosso blog, esperamos que, ao lê-lo, você encontre algo que ajude na sua evolução espiritual.
Se você quiser nos ajudar com alguma postagem entre em contato através do nosso formulário de contato localizado na coluna da direita logo abaixo.

FAVOR NÃO ACENTUAR AS PALAVRAS, NEM USAR Ç.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Tudo é possível àquele que crê

Você é uma pessoa otimista? Acredita que tudo pode se resolver com esforço, calma e perseverança?
Ou você já desacredita de muitas coisas? Acha que existem muitas situações contra as quais não adianta lutar?
O Apóstolo Marcos registrou em seu Evangelho que tudo é possível ao que crê. Será mesmo?
Narra uma antiga lenda que, na Idade Média, havia um homem extremamente religioso. Pois aconteceu que um crime bárbaro agitou a cidade. Uma mulher fora brutalmente assassinada.
O autor era uma pessoa influente do reino. Por isso mesmo, logo se tratou de procurar alguém em quem pudesse ser colocada a culpa.
O homem religioso foi o escolhido e levado a julgamento. Ao ser preso, ele pressentiu que não poderia se salvar. Seu destino seria a forca. Tudo conspirava contra ele.
Sabia que o desejavam culpar. O próprio juiz estava com tudo acertado para simular um julgamento e o condenar.
Resolveu orar, rogando socorro e inspiração para enfrentar o interrogatório e sair-se bem.
Em certo momento, o juiz lhe propôs o seguinte: Por ser um homem de profunda religiosidade, vou deixar que o Senhor Deus decida o seu destino.
Vou escrever em um pedaço de papel a palavra “culpado” e em outro a palavra “inocente”. Você sorteará um dos papéis. O que você escolher, será o seu veredito. Deus decidirá a sua sorte.
O pobre homem suou frio. De imediato ele percebeu que uma armadilha lhe estava sendo preparada. Naturalmente, o juiz, que o desejava condenar, prepararia os dois papéis com a mesma e única palavra: culpado.
Como ele poderia se salvar? Não havia alternativa. Nenhuma saída.
O juiz, finalmente, colocou os dois papéis sobre a mesa e mandou o acusado escolher um deles. Um enorme silêncio se fez na sala.
Podia-se ouvir a respiração acelerada do acusado. Todas as cabeças presentes se voltavam para ele, à espera da sua escolha. Sua decisão.
O homem pensou alguns segundos. Depois, aproximou-se confiante da mesa, estendeu a mão e pegou um dos papéis. Rapidamente o colocou na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram indignados com a atitude dele.
Como saber agora qual o seu veredito?
Simples, respondeu ele. Basta olhar o outro pedaço de papel. O que sobrou em cima da mesa. Naturalmente, aquele que eu engoli é o contrário.
Imediatamente, o homem foi libertado.* * * A esperança sempre acalma o desespero e contorna a dificuldade. A sua voz nunca pára de cantar. A sua música abençoada luariza a noite do sofrimento, acalmando o infortúnio.
Ninguém consegue avançar, nos caminhos rudes da vida, sem a sua presença.
Ninguém a pode dispensar.
Onde quer que apareça, a esperança altera a paisagem, inspirando coragem, tudo embelezando com cor, perfume e beleza.


Redação do Momento Espírita com base em história de autoria ignorada e no cap. 19 do livro Perfis da vida, pelo Espírito Guaracy Paraná Vieira, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 05.01.2009.

Nenhum comentário: